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Nós temos POTTERMORE

Ainda era cedo quando os fãs brasileiros começaram a se movimentar nas redes sociais, ansiosos pelo anúncio que seria feito ao vivo por J.K. Rowling, direto do Victoria & Albert Museum, em Londres. Às oito horas da manhã de um feriado, meio dia no Reino Unido, um vídeo da autora foi liberado pontualmente botando fim às inúmeras especulações sobre a natureza deste novo projeto envolvendo Harry Potter. O pronunciamento não foi feito em tempo real, como esperado, mas trouxe boas novidades.

Segundo palavras da própria autora, Pottermore será uma experiência online de leitura da série Harry Potter, onde os fãs do mundo todo poderão interagir e compartilhar as histórias, além de receber informações exclusivas da própria J.K. Rowling. Mais de 18.000 palavras de conteúdo inédito estarão disponíveis no lançamento do site (que acontecerá oficialmente no mês de Outubro), valor que não representa nem um terço do material que será liberado conforme o projeto for crescendo.

Antes de embarcar para Hogwarts, os usuários poderão passar no Olivaras, onde uma varinha formada por uma variação de mais de 33.000 ingredientes escolherá seu bruxo. Os participantes serão distribuídos, com a ajuda do Chapéu Seletor, nas quatro casas de Hogwarts, e poderão ajudar sua casa a ganhar pontos e vencer a Taça. Fichas de personagens com informações inéditas estarão disponíveis ao público (como, por exemplo, conteúdo sobre a infância de McGonagall, sua carreira, e uma decepção amorosa que teve na juventude, ou então, como surgiu sua amizade com Dumbledore).

A partir de hoje (23), os fãs podem registrar seus e-mails no banco de dados do site Pottermore.com e aguardar por novidades, já que no dia 31 de Julho, data do aniversário de Harry Potter e também de J.K. Rowling, as corujas voltam a ser alvo da atenção dos fãs, quando um desafio será colocado online para definir quem serão os primeiros um milhão de usuários a ter acesso ao site antes de todo o mundo, os sortudos poderão também ajudar a equipe e a autora a dar os últimos retoques no projeto.

“Eu queria dar algo em troca aos fãs que seguiram Harry tão devotamente ao longo dos anos, e trazer as histórias para uma nova geração digital”, disse Rowling em comunicado. “Espero que os fãs e aqueles que são novos para Harry se divirtam ajudando a moldar Pottermore tanto quanto eu. Assim como eu tenho contribuído para o site, todo mundo será capaz de participar enviando seus próprios comentários, desenhos e outros conteúdos em um ambiente seguro e amigável – Pottermore foi concebido como um lugar para compartilhar as histórias com seus amigos conforme você viaje através do site.”

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TOP 7 – Coisas que você precisa saber sobre o Pottermore

Para dar o pontapé inicial às atualizações do dia sobre o mais novo projeto da autora J.K. Rowling, uma experiência online de leitura da série Harry Potter, onde os fãs do mundo todo poderão interagir e compartilhar as histórias, além de receber informações exclusivas da própria autora, nós fizemos uma edição deluxe do nosso conhecido TOP 7 contendo tudo o que você precisa saber sobre esta empolgante novidade para não ficar por fora do que todos estarão comentando durante os próximos meses.

#7

Pottermore será o lugar exclusivo para quem quiser adquirir áudio books e e-books da série Harry Potter.

#6

Um milhão de fãs terão acesso a uma versão beta do Pottermore em 31 de Julho, data do aniversário de Harry Potter, e também de J.K. Rowling. O site será oficialmente inaugurado em Outubro.

#5

Pottermore conterá informações inéditas que a autora J.K. Rowling vem guardando há anos.

#4

Pottermore terá mais de 18.00 palavras inéditas escritas por J.K. Rowling em seu lançamento, mas este valor não representa nem um terço do que a autora escreveu.

#3

J.K. Rowling disse esta manhã, em uma coletiva de imprensa, que ainda há muito conteúdo por vir para o site Pottermore, e ela irá liberar novidades conforme o projeto for crescendo.

#2

Pottermore é uma experiência online para ler, dividir e interagir em torno da série Harry Potter.

#1

Pottermore é um novo site interativo e uma experiência online de leitura inovadora, criado e desenvolvido em parceria com a @sony e a @th_nktweets.

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Rowling e Anelli discutem relação entre Dumbledore e Grindelwald

Um trecho inédito da entrevista concedida pela autora J.K. Rowling à Melissa Anelli, webmaster do site The Leaky Cauldron e autora do livro Harry e Seus Fãs, foi liberado hoje (03) pela editora Rocco – detentora dos direitos da publicação no Brasil, no blog que promove a edição nacional do livro. O conteúdo deste trecho não entrou na versão final de Harry e Seus Fãs, mas traz algumas reflexões bastante esclarecedoras sobre a relação entre Alvo Dumbledore e Gerardo Grindelwald.

ENTREVISTA DE J. K. ROWLING À MELISSA ANELLI

Dumbledore e Grindelwald

Tradução: Editora Rocco

J.K.Rowling: Eu acho que ele Grindelwald era um usurpador e um narcisista e acho que alguém assim iria usar isso, usaria a paixão. Eu não acho que ele retribuiria dessa forma, embora ele fosse tão deslumbrado por Dumbledore quanto Dumbledore era por ele, porque ele se via em Dumbledore, “Meu Deus, eu nunca soube que havia alguém tão brilhante quanto eu, tão talentoso quanto eu, tão poderoso quanto eu. Juntos, nós somos imbatíveis!”. Então eu acho que ele aceitaria qualquer coisa de Dumbledore para tê-lo ao seu lado.

Melissa Anelli: Isso me lembra “Maligna” (livro de Gregory Maguire). Você já leu Maligna?

JKR: Não.

MA: Maguire reconta antigos contos de fadas e ele fez um livro muito cerebral sobre a Bruxa Malvada do Oeste e Glinda, e de como elas costumavam ser boas amigas.

JKR: É mesmo…

MA: É muito semelhante; ela foi em uma direção para lutar contra a injustiça e luta contra o feiticeiro, e Glinda foi em outra, para ser a figura política e jogar dentro do sistema. Realmente interessante.

JKR: Bem, é a velha ideia do anjo caído em alguns aspectos, não é? É Deus e Lúcifer.

MA: Eu queria lhe perguntar sobre isso, porque Grindelwald se assemelha – os cachos de ouro, a primeira pessoa que eu pensei foi Lúcifer.

JKR: Hum-hum. Então você pode chamar isso de um laço fraterno, mas eu acho que torna tudo mais trágico para Dumbledore. Eu também acho que isso torna Dumbledore um pouco menos culpável. Eu o vejo fundamentalmente como uma pessoa muito intelectual, brilhante e precoce, cuja vida emocional foi, por escolha própria, completamente subjugada pela vida da mente, e aí a sua primeira incursão no mundo das emoções é catastrófica, e acho que isso desorientou para sempre aquela parte da vida dele e a deixou invalidada, e por isso ele veio a ser o que se tornou. É isso que eu vi como o passado de Dumbledore. Foi sempre assim que eu vi o passado dele. E ele guarda uma distância entre ele mesmo e os outros por meio do humor, um certo distanciamento e uma frivolidade no jeito de ser.

Mas ele também é isolado pelo seu cérebro. Ele é isolado pelo fato de que ele sabe tanto, adivinha tanto, adivinha corretamente. Ele tem que jogar suas cartas próximas do peito porque ele não quer que Voldermort saiba o que ele suspeita. É terrível ser Dumbledore, realmente, no final ele deve ter pensado que seria muito melhor partir e apenas torcer para que tudo terminasse bem. [risos].

MA: Porque ele montou esse grande jogo de xadrez.

JKR: Hum, esse grande jogo de xadrez. Mas eu disse a Arthur, meu editor americano – nós tivemos uma conversa interessante durante a edição do livro sete – o momento quando Harry toma a varinha de Draco, e Arthur disse, “Deus, este é o momento em que a propriedade da Varinha Anciã é de fato transferida?”. Eu disse, sim, isso mesmo. Então ele perguntou, “isso não deveria ser um pouco mais dramático?”. E eu falei, não, de forma alguma, é o contrário. Eu disse a Arthur, eu acho que isso realmente coloca o elaborado e grandioso plano de Dumbledore e Voldermort no seu devido lugar. Aquela foi a história do mundo bruxo que dependia de dois adolescentes lutando um contra o outro. Eles não estavam nem mesmo usando magia. Acabou se tornando uma briga feia pela posse das varinhas. E eu realmente gostei disso – aquele momento muito humano, em contraponto àqueles dois bruxos que estavam contorcendo cordas e manipulando e plantando informações, e administrando e guardando informações.

Por fim acabou se resumindo a isso, uma pequena briga e troca de socos na esquina e a empurrar uma varinha para longe.

MA: Isso diz muito sobre o mundo em geral, eu acho, sobre conflitos no mundo, essas coisas pequenas.

JKR: E a diferença que um indivíduo pode fazer. Sempre, a diferença que um indivíduo pode fazer.

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Susan Jeffers fala sobre a impressão dos livros da série em entrevista

Susan Jeffers, a editora do quinto, sexto e sétimo livros da sériem, foi entrevistada pelo The State Journal – Register, um jornal estaduniense. Nos três primeiros livros da série, Susan trabalhou como revisora. Já no quarto livro, Cálice de Fogo, Susan não foi editora nem revisora, foi o único livro da série em que ela não trabalhou.

Há muito tempo Susan trabalha para a Scholastic, editora dos livros da série nos EUA. Ela conta que quando o primeiro livro foi lançado ninguém previa o que se tornaria; conta também que a impressão do primeiro livro foi apenas 50 mil, enquanto a do sétimo livro foi cerca de 13 milhões. E com a magnitude da série crescendo, as medidas de segurança tiveram que mudar.

Ela diz que a Scholastic instituiu medidas de maior segurança para os livros. “Tínhamos um local secreto para trabalhar no livro”, ela revela. Ela também diz que várias pessoas tinham acesso a essa sala mas ninguém sabia quem estava envolvido no projeto. Susan fala que as pessoas que sabiam que ela trabalhava para a Scholastic perguntavam muito a ela sobre detalhes da série, porém ela não podia falar a ninguém sobre o que estava fazendo. Quando alguém questionava sobre os livros, respondia: “Harry quem?”.

Ninguém que trabalhou com os manuscritos de Harry Potter o manteve em seu poder por muito tempo. Cada manuscrito possuía mais de 1000 páginas e  tinha que ser editado em duas semanas e ser passado para a próxima etapa. Nenhuma revisão poderia ser feita no computador, já que seria muito fácil enviar alguns trechos do livro pelo computador e o livro ter seu conteúdo vazado.

Na entrevista, Susan fala que tinham muitas pessoas que amariam que alguma parte do livro ou o livro escapasse antes de ser publicado, e também que alguns sites escreviam o enredo do livro e o  passavam como autêntico. “As crianças (sabemos que hoje existem fãs desde seis, sete anos até os oitenta, noventa anos) esperavam tão ansiosamente pelos livros”. Ela também conta que nunca teve a oportunidade de conversar com J.K Rowling, mesmo sendo a editora e revisora de quase todos os livros. “A senhora J.K Rowling é muito privada e extremamente talentosa”, disse Susan.

O seu livro favorito é o Prisioneiro de Azkaban porque, segundo ela, Harry “pega um pedaço de sua família de volta” encontrando Sirius. E como vários de nós, ela chorou com a morte de Dumbledore, porém ela sabia que ia acontecer, não de alguma informação privilegiada mas porque “tinha que acontecer”, diz ela, Harry teria que lutar contra Voldemort sozinho.

Mas ela informa que houve um dia muito triste: o dia do término do ultimo livro. “Todos nós choramos muito naquele dia”, confessa. Ela também confessa na entrevista que na manhã depois do lançamento do último livro Harry Potter e as Relíquias da Morte foi no metrô e viu seis ou sete adultos devorando o livro, e então permitiu-se um pequeno sorriso de satisfação.

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Vira-Tempo: “Gente grande volta a ser criança por Harry Potter” (1998)

Hoje, nossa viagem de Vira-Tempo nos leva até uma matéria publicada em 8 de Outubro de 1998, nas páginas do jornal The Times. Ao notar que muitos adultos estavam um tanto quanto desconcertados em ler Harry Potter, por causa das capas infantis, a editora Bloomsbury arrumou uma solução para ninguém ficar de fora do grande fenômeno literário: uma nova edição de Harry Potter e a Pedra Filosofal, desta vez em duas versões, uma para crianças (de 8 a 13 anos), e uma para adultos. No recheio, tudo igual, mas capas diferentes.

Na Feira do Livro de Frankfurt, um entrevistado comenta sobre a universalidade da história contida na série Harry Potter. Mas, diz que muitos podem fazer gracinha com a cara de algum adulto pego lendo um livro infantil no meio da rua, por conta de sua capa cheia de desenhos infantis. Quanto à nova capa adulta, que traz uma enigmática estação de trem, ele diz ter ficado satisfeito, e elogiou a iniciativa da editora, dizendo que a nova edição traz uma capa “digna de um bom livro adulto”.

O agente da autora, Christopher Little, disse à reportagem que muitos adultos vieram confessar a ele esconder o livro por trás de seus jornais nos trens, para que pudessem ler sem ser importunados. Um garoto de sete anos chegou a escrever para J.K. Rowling dizendo que sua mãe não deixava o pai dele ler o livro quando ela não estava por perto, para que ela não perdesse nada da trama. Andrew Low, vice-presidente da Golden Books, uma das editoras especializadas em publicações infantis mais conceituadas do mundo, se disse impressionado com a iniciativa.

Como pai, ele explicou, tem tido a chance de desfrutar de muitas leituras infantis com os seus filhos, e “eles são cheios de drama e emoção, então não é surpresa nenhuma ver adultos desfrutando de livros feitos para crianças. Eles trazem de volta memórias preciosas da infância. E as crianças de hoje em dia estão mais sofisticadas também, crescendo mais rápido.”

Harry Potter não é o primeiro personagem infantil a ser apropriado por adultos: Ursinho Puff, James e o Pêssego Gigante e Alice no País das Maravilhas também alcançaram grande número de leitores. Por outro lado, esse fenômeno pode ter via dupla, as crianças também tomaram posse de As Viagens de Gulliver – escrito por Swift, para adultos – como sendo infantil. Argumentava a repórter.

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As dedicatórias de J.K. Rowling

Escritores costumam dedicar seus livros a alguém ou a algum grupo de pessoas, logo nas primeiras páginas de um livro. É a parte onde o autor agradece pelo apoio que recebeu enquanto escrevia, ou até mesmo dedica sua obra a alguém que não está mais aqui para ler o livro, mas que teve uma grande influência na realização deste.  Pode dedicar também a pessoas especiais que conheceu durante sua vida, pessoas que marcaram determinados momentos.

Ao longo dos sete romances publicados por J.K. Rowling até agora, deparamo-nos com várias pessoas a quem Rowling dedica um lugar especial ainda nas primeiras páginas. De Pedra Filosofal até Relíquias da Morte temos dedicatórias a amigos, filhos, marido e até mesmo ao leitor. Mas quem são essas pessoas e qual sua relação com a autora? Um bom número de fãs ficam curiosos para saber quem são aqueles anônimos que têm a honra de ter seus nomes em um best-seller. E por que não mostrar o que cada um faz ou fez na vida da autora?

O livro Pedra Filosofal teve uma dedicatória rápida, precisa, e para a maioria dos leitores na época, incompreensível:

Para Jessica que gosta de histórias, para, Anne que gostava também, e para Di, que foi quem ouviu esta primeiro.

Com as inúmeras entrevistas que J.K. Rowling daria durante os próximos dez anos, várias pessoas saberiam quem são as três pessoas da dedicatória de Pedra Filosofal. Jessica é a primeira filha de J.K., filha do português Jorge Arantes, com quem a autora ficou casada por poucos meses. Anne era a sua mãe que morreu de esclerose múltipla (vale lembrar que J.K. doa dinheiro para instituições com a intenção de solucionar a cura da doença) em dezembro de 1990, quando Rowling começava a escrever Pedra Filosofal; infelizmente, morreu sem nem ao menos sonhar que sua filha faria um sucesso enorme com seus sete livros. E Di é a irmã mais nova de Rowling que foi a primeira a ler o livro, segundo a própria dedicatória.

Para Sean P. F. Harris, motorista de carro de fuga e amigo dos dias tempestuosos.

É a dedicatória do sucessor de Pedra Filosofal, Câmara Secreta. Sean Harris é o melhor amigo de Rowling; conheceram-se quando a jovem tinha onze anos de idade, e ele foi a primeira pessoa a saber que a ambição dela era ser escritora. E segundo ela, ele sempre disse que ela estava fadada ao sucesso.

Para Jill Prewett e Aine Kiely, as avós do Swing.

Terceira dedicatória da série e a única que mostra que a autora fez amigos quando morou em Portugal. Foram companheiros de apartamento de Jo e ela batizou as suas amigas de “avós do Swing”, fazendo referência ao tempo que passavam no restaurante chamado Swing.

Para Peter Rowling, à memória do Sr. Ridley e para Susan Sladden, que ajudou Harry a vir à luz.

O quarto livro é dedicado ao pai de Rowling, a um velho amigo da família chamado Ronald Ridley de onde foi tirada a  inspiração para o nome do melhor amigo de Harry, e a babá que cuidava de Jessica enquanto Jo escrevia o primeiro livro.

Para Neil, Jessica and David, que transformam o meu mundo em magia.

Neil é o atual marido da autora e com quem teve dois filhos: David e  a caçula que ainda não havia nascido no ano do lançamento de Ordem da Fênix, Mackenzie.

A Mackenzie, minha linda filha, dedico o seu gêmeo de tinta e papel.

O sexto livro Enigma do Príncipe é considerado carinhosamente o gêmeo de tinta e papel de Mackienzie, já que ambos foram nascidos e publicados em épocas próximas.

Este livro é dedicado a sete pessoas: a Neil, a Jessica, a David, a Kenzie, a Di, a Anne e a você, que acompanhou Harry até o fim.

A dedicatória mais bonita de toda a série, que na edição inglesa do livro ficou com o formato idêntico de um raio, a marca registrada de Harry Potter. Nada mais justo do que a autora dedicar o último livro ao fã, ao leitor que teve o “trabalho” de ler todos os sete livros, aquele que acompanhou a história do Menino Que Sobreviveu. Aliás, fomos nós que fizemos com que aquele órfão fosse conhecido por todo mundo. Nada mais justo que ter um lugar na dedicatória do último livro da série.

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Reducto! #035 – Trilha sonora e novas fotos de HP7, J.K. Rowling e Evanna Lynch

A filial brasileira da Warner Bros anunciou o resultado da promoção que daria um teaser pôster de Harry Potter e as Relíquias da Morte para as 100 melhores respostas de “Qual Relíquia da Morte você gostaria de ter e por quê?”. Confira a lista de vencedores aqui.

A jovem atriz britânica Bonnie Wright é capa do catalogo de moda ASOS. Confira, logo a seguir ou em nossa galeria, as imagens da revista, graças ao SS.

O compositor musical Conrad Popo, em suas duas últimas atualizações no Facebook, comentou sobre a trilha sonora de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1. Veja:

“Estou agora em Londres, começando a orquestração de Harry Potter 7 para o sempre criativo Alexandre Desplat. Instalando-me nos quartos Sir Francis Goldshmidt (sim, essa é a grafia correta) em Home House, Portman Square. (Na minha família, no entanto, refere-se a esses quartos como suítes LORD BROUCEK – obrigado, Paul).  Não vejo a hora de participar pela quarta vez de Harry Potter.

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Entrevista exclusiva com Lia Wyler!

Ela é um dos principais motivos de controvérsia entre os fãs de Harry Potter no Brasil. E também é a figura mais próxima da produção dos livros que temos por aqui.

Seu nome é Lia Wyler. A responsável pela versão brasileira dos livros da série Harry Potter concordou em ceder uma entrevista exclusiva à Potter Heaven e à revista SMK, nossa parceira.

Você pode até não se recordar de seu nome, mas certamente se lembra dos nomes que ela criou, ou será que você nunca quis jogar Quadribol? Ela trouxe para o português termos que se tornaram populares, e sem os quais, certamente, a nossa identificação com a série se perderia um pouco. Sim, senhores, “trouxa” foi coisa dela!

Lia Wyler é, sem dúvidas, uma tradutora com um currículo de invejar qualquer um que se interesse pela área. Ela já trabalhou com serviços consulares e em companhias aéreas, foi professora da especialização de Tradução Literária da faculdade Gama Filho, e até presidente do Sindicato Nacional dos Tradutores. Em suas traduções encontramos artigos científicos, verbetes de enciclopédia, e muitos livros!

Abaixo, você pode conferir a entrevista em que ela fala um pouco sobre a tradução de Harry Potter, conta algumas curiosidades e sobre a vida de tradutora.

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Pingos de realidade

Está enganado quem pensa que a escritora britânica J.K. Rowling escreveu a saga mais famosa do planeta, apenas em um rompante de inspiração. O universo mágico de Potter foi desenvolvido através de muito estudo, pesquisas e baseado nas crenças e formas de vida das civilizações antigas. De acordo com o historiador gaúcho Rafael Baioto, 37 anos, Rowling se inspirou nos grupos cristãos da idade média, no magismo egípcio, na mitologia européia e do oriente médio, além da cabala hebraica. “Após ler os livros constatei que a maior fonte de inspiração foi à mitologia nórtica, pré-cristã e em algumas lendas mulçumanas. É uma espécie de miscelânea de crenças desenvolvidas pela humanidade ao longo dos anos”, explica.

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Livros Reducto! Tom Felton

Reducto! #016 – pôster nacional, Tom Felton em 13 Hours e Votorama

A Warner Bros Brasil divulgou o primeiro pôster oficial brasileiro, confira abaixo ou em nossa galeria;

De acordo com o SS, foi liberado o trailer do filme 13 horas que conta com a presença do ator Tom Felton intérprete de Draco Malfoy. A estreia está prevista para o final de agosto no FrightFest, em Londres. Confira o trailer abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=ZVGyJIfqSGE

A saga escrita por J.K. Rowling foi nomeada a melhor série literária de todos os tempos pelo Votorama da MTV. Concorrendo com renomados autores como C.S. Lewis dAs Crônicas de Nárnia, Meg Cabot dO Diário da Princesa, J.R.R. Tolkien dO Senhor dos Anéis e muitos outros em uma votação aberta ao público, a saga Harry Potter venceu a votação com 46% dos votos.