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Elenco Harry Potter e o Enigma do Príncipe Potter Heaven

Fotos da premiere e nova coluna

Conforme já noticiamos por aqui, ontem ocorreu em Nova Iorque a premiere norte-americana de Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Estavam presentes Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson, Tom Felton, Bonnie Wright, Alan Rickman, Michael Gambon, Freddie Stromma e o diretor David Yates.

Já coloquei na nossa galeria 227 fotos da ocasião. Clique aqui para acessar.

Além disso, nossa seção de colunas foi atualizada com um novo texto na Coluna Inominável. Nossa colunista Aretha fala um pouco sobre as diferenças entre o roteiro de Steve Kloves – todos os filmes, exceto o quinto – e aquele escrito por Michael Goldenberg- Ordem da Fênix. Clique aqui para ler.

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Coluna Inominável

Sobre Kloves e Goldenberg

Não importando o diretor (mesmo o irreverente Cuarón, responsável pelo filme que é quase unanimemente considerado o melhor), até agora Steve Kloves tem sido o responsável por botõezinhos de autodestruição em todos os filmes.

Os loops na história, remendos mal-feitos para os buracos deixados pela retirada de vários detalhes importantes – ele parece sempre escolher a mais mirabolante das explicações (Hermione jogando pedrinhas na cabana de Hagrid?) e simplesmente esquece de regras básicas como: criar uma linha que a história possa seguir.

Desde a Pedra Filosofal – sem foco, bagunçado -, passando pela Câmara Secreta – cheio de infindáveis diálogos explicando coisas simples -, pelo Prisioneiro de Azkaban – muito inverossímil para os padrões de Hogwarts e em relação ao livro -, e chegando num Cálice de Fogo relativamente melhor, mas que deixa muito no ar e traz a cena que ninguém entendeu: Dumbledore agressivamente sacudindo Harry?

A Ordem da Fênix me fez entrar no cinema de cabeça baixa – é de longe o livro mais enfadonho, cheio de enrolação, que transborda palavras inúteis (acredito que a própria autora fez uma declaração de que se excedera e não mais o faria – e não mais o fez). Já sabia da mudança de roteirista, mas, afinal, que diferença poderia fazer?

Muita. Goldenberg foi mestre em contornar as enrolações de Rowling, como a temporada de Harry na casa dos tios, a própria estada na sede da Ordem, e as intermináveis cenas com Umbridge. Resumidas as subtramas, só deixou a desejar quando não explicitou o responsável por Dementadores em Little Winging: quem não lera o livro, ou que, como eu, o fizera, mas há tempos, foi deixado pensando ser responsabilidade de Voldemort, quando foi da maléfica Umbridge. Perda não tão grande, aliás.

Fora alguns deslizes – como vassouras voando baixo e sem disfarce pelo meio de Londres -, o filme agradou. Em efeitos (a luta final entre Dumbledore e Voldemort), em atuações (destacando Imelda Statuon, Evanna Lynch, Emma Thompson e o brilhante Ralph Fiennes), em câmera (todo mundo correu junto com Harry e Duda, logo no início), em direção (todos os personagens pareciam mais maduros, e destacados em sua coadjuvância). E quanta inteligência ao tratar da atuação do trio!

Se restarem dúvidas quando à grandeza do filme, é bem mais pelo estilo “livro de transição” que a própria Rowling imprimiu em sua obra, e devemos agradecer ao trabalho de Goldenberg e Yates. Yates continua, porém, a volta de Kloves no Enigma dá medo.

O que eu quero dizer? Vou entrar no cinema próxima quarta esperando efeitos inebriantes e atuações bem posicionadas, numa história sem pé nem cabeça. Esperemos que eu esteja errada.

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Potter Heaven

Feliz aniversário, Aretha!

Ela é extremamente nerd, odeia quando a gente usa artigo antes de nome próprio, atormenta(va) todo mundo para conseguir as temporadas restantes para completar sua bendita coleção de Friends e adora passar o dia na praia.

A Aretha (sim, sim, COM artigo!) já chegou à equipe no ano passado se impondo com textos brilhantes e cativando toda a equipe. Hoje, posso dizer, ela é uma das pessoas mais importantes na Potter Heaven, sempre trazendo algum texto interessante, me atormentando ou gravando o podcast.

É o tipo de pessoa que você não ignora, e é teimosa que dói. Uma discussão nossa leva horas – mas eu sempre ganho, RÁ! -, e ela sempre vem com algum caso estranho pra contar.

Enfim. Aretha, que este seu ano que começa seja maravilhoso – começando com uma aprovação fenomenal no vestibular -, que realize tudo o que deseja e que, principalmente, descubra o que você quer fazer da vida uhaua

E, ei! Não venha com esse #mimimi de que 17 anos é uma idade frustrante. Curta, porque quando você chega aos 18, a tendência é só piorar! haha

Feliz aniversário, Aretha! =D E, vocês, não deixem de conferir as colunas dela ou ouvir o primeiro episódio do The Chosen Cast.

Nerd.

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Coluna Inominável

Hermione

Falha-me a memória quando busco a quantidade de vezes em que foi ela, um de seus livros, uma de suas anotações, uma de suas citações, de suas mágicas, infinitamente etecétera, que “salvou o dia” durante toda a saga Harry Potter. Eu não duvidaria se me dissessem que ela andou lendo livros de psicologia enquanto procurava uma saída para as horcruxes na última parte da obra. Eu tenho até um esquete na cabeça, onde a Hermione de treze anos, com seu vira-tempo, chega a Dumbledore pedindo a liberação da seção reservada para ela – “Porque eu já li todos os outros!”

Certo, não exageremos. Mas que a Hermione é a principal fonte de respostas da série, ela é. Muito mais que Dumbledore, aquele velho bizarro que orienta as perguntas e não as respostas. De fato, creio que foi a própria Rowling quem disse que “se você não sabe algo, ou pergunta a Dumbledore, ou a Hermione”. Mais que aprender e memorizar, Hermione raciocina, e o raciocínio e a sensibilidade a tornam quase inverossímil, indefectível, não fosse o culto ao intelectualismo nerd e o ceticismo exacerbados. E a cabeça quente.

Seria interessantíssimo refazer, à la Stephenie Meyer, toda a obra potteriana do ponto de visto de Granger. O mapa que ela tem de Harry e Rony deve ser, no mínimo, esclarecedor. Então se eu sentasse do lado de Joanne Kathleen Rowling, a segunda pergunta que eu faria (a primeira é uma confidencial sobre Draco) é: qual o potencial de Hermione?

(Enorme, eu sei. Aí eu melhoraria: em comparação com o potencial do Dumbledore jovem? Por que eu acho que é maior. Acho que Hermione raciocina mais que Dumbledore raciocinou. Sobre coisas certas, e erradas, e medos, e tudo isso. Mas não é bem disso que eu quero falar).

Primeira e segunda adaptações cinematográficas. Hermione fiel ao livro, em suas falas, atitudes e expressões, assim como o resto dos personagens e linhas de história. Terceira adaptação. Opa!

Não quero questionar capacidades, mas direcionamentos. Emma Watson é um rostinho bonito, e inicialmente parecia perfeita para o papel, então, o que, ela desaprendeu?

Não é romântico uma personagem principal tão extremamente rato de biblioteca como a Hermione. Não é cinematográfico.

Desde Cuarón houve um amadurecimento extra-feminino da personagem, e creio que nenhum fã realmente gostou disso. Suspiros, risadinhas, comentários estilo “menininha” e uma liberdade muito, muito grande na interpretação da personalidade.

Não me lembro de um comentário sobre a aparência de seus cabelos no terceiro livro, ou uma conversa animadinha com Harry sobre Krum no quarto e, epa, o vestido dela não era azul no baile de inverno?
Parecem detalhes, eu sei. E talvez eu esteja completamente errada, afinal, Emma Watson pode sentar com J.K.Rowling e perguntar-lhe sobre seu personagem, ela tem todo tipo de orientação em sua atuação.

Talvez eu esteja errada. Mas o comportamento da Hermione dos filmes me parece simplesmente a invenção de outra personagem.

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Os Malfoy – Draco

Não é que eu ache que o Draco é uma pessoa ruim – muito, muito longe disso. Mas as circunstâncias pelas quais seu caráter foi formado não mudam as conseqüências dele, por mais que o justifique. O “bom Draco”, falemos a verdade, é uma pintura surreal. Por mais que eu tente – e como tento! – ilustrar essa faceta, o resultado final não muda. E como o resultado final já vos é conhecido, pulemos para a parte sobre a essência de Draco Malfoy e os motivos da minha fascinação.

Recapitulando um pouco das minhas impressões sobre Lúcio Malfoy; não sei se ele amava Draco ou Narcissa. Se amava, era um amor pequeno ao lado de seu ego, que lhe dizia que ele era um sangue-puro, portanto, melhor que qualquer outro. Como podia ele admitir que seu filho fosse inferior a uma sangue-ruim? E como podia Draco defender-se disso? Não é fácil superar alguém como Hermione Granger (ela não é humana.), nem como Harry Potter e, em aspectos mais subjetivos, como Ronald Weasley.

Vai além da tortura que eu posso imaginar ter alguém menosprezando todos os seus sucessos e evergonhando-se de todos os seus fracassos (tem até menininho ficando esquizofrênico por causa disso na Globo). Servir ao ego de alguém é praticamente impossível, insuportável. Servir ao de Lúcio, caótico.

Se servir ao Lord compensava, Lúcio o seguia. Se negá-lo compensava, Lúcio o negaria. Certo? Nem perto disso. Ao atrelar seu ego a Lord Voldemort, Malfoy entrou em um caminho mais que perigoso, afogando sua família diretamente em sua causa. Quanto sofria Draco, entre a podre decadência do pai, a submissão dolorosa da mãe? Quão difícil é ter seus valores, aqueles nos quais você foi criado, esmagados, um a um, pela sociedade?

Pessoas chegam a extremos. Draco tinha amarras ideológicas em si, com as quais se acostumara e das quais chegara a gostar. Era confortável! O ser humano luta por conforto; e para Draco ele era representado pelo longo hiato de Voldemort – quase toda a sua vida. Ele só queria de volta sua família do jeito confortável em que a conhecia, sem passar por outros valores, humores ou amores. Ele se levou, se empurrou, até onde pôde, até a linha tênue entre arrogância e maldade.

Ele não foi bom. Ele foi mesquinho, vil, trapaceou, ameaçou. Mas não foi mau. Foi, sim, compelido até seus limites – limites um tanto flexíveis e até inescrupulosos, admito -, mas não foi mau. Ele protegeu os seus, o seu, na luta egoísta que em um ponto ou outro todos travamos (CLARO que eu nunca tentei matar ninguém; tempos de guerra são tempos de guerra). Ele sofreu pela morte dos amigos. Ele abaixou a varinha.

Ele não passou da linha.

Uma palavra vem flutuando em minha mente já há algum tempo para descrevê-lo: struggle. Conflito, oscilação, luta. Esse é Draco Malfoy.

Mas, claro, isso é só uma das possíveis interpretações. O Draco que eu pinto é perfeitamente humano. Perfeitamente aceitável.

Na verdade, para mim, ele é admirável.

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Os Malfoy – Narcissa

A cena da Copa Mundial de Quadribol, em Harry Potter e o Cálice de Fogo, é definitivamente uma das cenas das quais mais senti falta na adaptação cinematográfica (claro, eu não vi o Enigma do Príncipe ainda; ê falta de otimismo…). Isso porque ela traz uma gama de elementos novos – o quadribol em si ganha uma tonalidade completamente diferente – e porque é um dos raros vislumbres que temos da relação familiar dos Malfoy.

Inicialmente a impressão que Narcissa passa é de uma concha (vazia ou, a julgar pela descrição de sua expressão, cheia de coisas muito ruins). De qualquer maneira, somos convidados ou a julgá-la – sabendo que é irmã da Lestrange e mulher de Lúcio Malfoy, oras, como não?; ou a estudá-la e esperar por mais informações.

Claro, eu fui pela primeira opção (sério? Você foi pela segunda?)

No início d’O Enigma do Príncipe, um pequeno alarme soa e nos faz esperar mais da personagem.

Quem é essa mulher? Se afinal ela é uma Malfoy desagradável, porque não abre mão do amor materno enlouquecido?

Lúcio Malfoy é um grande idiota. Há um tanto de medieval no casamento dos dois, um tanto de “não quebre as tradições”. Era importante manter o sangue puro; era importante manter-se na família (não é exatamente prazeroso ter uma bola de cinzas no lugar de seu rosto na árvore genealógica da família); era importante manter a família em evidência. Casamento por conveniência, relações inconvenientes.
Não parece haver uma grande relação de amor entre Narcissa e Lúcio, mas uma adoração extrema dela para com Draco – e de Draco para com ela, afinal, “Não ouse falar da minha mãe, Potter!” -, uma relação de amor profundo que acaba descrevendo toda a filosofia que J.K. Rowling teoriza por toda a série.

“O amor que salva”.

Eu gosto de Narcissa, assim como de Draco. Tenho uma tendência a gostar de personagens – e pessoas – fracos por seu amor.

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Os Malfoy – Lúcio

Sempre imaginei para os Malfoy uma espécie de Malfoylândia, onde tudo seria permitido, meio Woodstock wannabe. Simplesmente não me parecia lógico que Lúcio Malfoy realmente interagisse com a sociedade.

Ele iria ao ministério para galeões, ao Gringotes para tê-los em sua mão, à Travessa do Tranco para seus artefatos mágicos nada inocentes e, então, à Malfoylândia, para divertir-se com Narcissa.

“Pavões”.

Seus elfos compravam o básico e ele deitava em sua cama todos os dias sabendo que ali ele encontrava seu verdadeiro eu, rolando em riquezas, dentro de sua cúpula de diamante com pequenas pepitas de ouro incrustadas.

Talvez até alguns rubis, e grandes tapeçarias com fios dourados.

“Pavões”.

Talvez também o coração de Lúcio Malfoy fosse de ouro – não-figurativamente falando: frio, pesado e caro, tão caro que só Lord Voldemort se dispôs a comprá-lo, e ainda assim somente por saber que junto com ele viria aquela maravilhosa cúpula da qual poderia e necessitaria usufruir.

Depois, pareceu que a cúpula Malfoy estava em torno apenas do patriarca, ou que o ar começou a ficar rarefeito por lá. Afinal, Draco Malfoy queria sair.

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As Relíquias da Morte e Lia Wyler

Essa semana, ao pegar meu exemplar de Relíquias da Morte pela primeira vez (só havia lido a versão inglesa), deparei-me com algumas… peculiaridades na tradução (como Xenofílio, e um eventual “pô” saído da boca de Harry Potter!). Traduzir não é um trabalho simples, ou fácil, e por vezes lendo o livro me peguei perguntando se a Wyler tinha travado em determinados trechos.

É bem verdade que desde o início da série, a tradução de Lia Wyler foi, no mínimo, discutida. A principal confusão se deu, certamente, ao anúncio oficial do título de Harry Potter and the Half-Blood Prince em português: o Enigma do Príncipe. Perceptível a revolta dos fãs com tal mudança de sentido, atrevimento da tradutora, competências postas em jus e, quando o livro é lançado, explicações.

Rowling não é uma pessoa tão simples a ponto de nomear um dos livros com a “solução do mistério”. O que ela queria que tirássemos de Half-Blood Prince, ao terminarmos de ler o livro, não era simplesmente alguém que se orgulhava de ser mestiço, ou que se chamava o príncipe dos mestiços. A percepção ia além, muito ao contrário da primeira impressão: o dono do livro tinha orgulho porque metade do seu sangue (figurativamente falando) era Prince, sobrenome de sua mãe bruxa. O orgulho vinha não da mistura, mas da sua linhagem pura.

E ao ler a versão portuguesa da estória, tenho que cumprimentar Wyler por não nos ter saído com um “Cruel” ao invés de Sinistro, ou “Caldeirão Escoador”, à guisa do nosso bom e velho Caldeirão Furado. Nunca tive eu motivos para reclamar dela, principalmente depois de saber pessoalmente o que se passa ao traduzir expressões inglesas intraduzíveis (vide a “ingenuidade piscante”, na tradução da review de Babbitty Rabbitty e o Toco que Cacarejava, um dos contos de Beedle, o bardo).

Porém, nesse último livro, encarando Xenofílio, comecei a me perguntar. Não seria errado traduzir nomes? Porque Xenófilo me parece perfeitamente cabível, e com uma ambigüidade ainda maior que Xenofílio. Ainda assim, Xenofílio it is. É complicado entender como os tradutores decidem a vertente a seguir. A fina linha que define os significados, e que no fim, acho eu, acabam dependendo da sorte.

E o Harry falando “pô”, foi no mínimo hilário.

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[COLUNA] Crepúsculo

Essa semana fui surpreendida pela notícia de que Crepúsculo (o filme) virá para o Brasil com censura 16 anos. Não que me importe muito, mas inevitável foi a comparação com toda a franquia Harry Potter. Harry Potter e a Pedra Filosofal, filme infantil (como o livro), lançado sete anos atrás, marcou o início da materialização do sonho – e se você não viu uma ambigüidade aí, releia.

Ainda estonteados com o fato de que, por motivos puramente capitalistas, a espera para Harry Potter e o Enigma do Príncipe foi aumentada em oito meses, fãs de Harry Potter têm que superar o fato de que os filmes que saem de lá PG-13, chegam aqui com censura 12 anos, que lota os cinemas de inconveniências.

Crepúsculo, esse fenômeno-flash que espocou do nada, também sai de lá PG-13, e chega 16 anos. Explicação? Materialização do sonho. Porque quando Harry Potter começou, o público era essencialmente infantil; e mesmo que essas crianças tenham crescido, que as personagens tenham crescido, que a história tenha crescido… Você não pode perder tal público, pode?

Crianças e seus pais consistem, provavelmente, em mais da metade da bilheteria dos filmes, e não importa se não cabe a uma criança ver dementadores, magia negra, um homem sem nariz abusando de seu herói, testrálios ou todos os problemas crescidinhos do Harry de quinze, dezesseis, dezessete anos. Público de Harry Potter é infantil, ponto.

Também não cabe a mim criticar a Warner Bros., mas é revoltante a estereotipagem que tudo isso traz. É revoltante quando alguém me chama de criança porque eu aprecio a obra de J.K. Rowling; é revoltante quando ouço alguém dizer que Harry Potter não tem história, entre outros que nem merecem ser comentados.

Enfim. Há controvérsias. E eu que nunca ouvi falar de Crepúsculo (hipérbole, hipérbole), vou acabar na fila do cinema para vê-lo, porque, afinal, sou contra estereótipos

Em última hora: estamos todos mesmo sujeitos à volatilidade capitalista; Crepúsculo vem 12 anos e esperamos nos deliciar numa sala cheia de molecotes. E o alarme falso só serviu de reflexão.