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[Brasil] Lançamento de Harry Potter e a Câmara Secreta

Harry Potter é mesmo um bruxo poderoso. Herói da série de romances infantis escrita pela escocesa J.K. Rowling, ele já cativou mais de 50 milhões de leitores ao redor do mundo. O Brasil não ficou fora desse círculo encantado; a magia à moda britânica funcionou exatamente como nos outros lugares. Desde que foi lançado, em abril, o primeiro livro do personagem já vendeu mais de 60.000 cópias, e o segundo acaba de chegar às prateleiras.

Intitulado Harry Potter e a Câmara Secreta (tradução de Lia Wyler; Rocco; 287 páginas; R$22 reais), ele teve tiragem inicial é de 100.000 exemplares – dez vezes mais que a de um best-seller normal. À semelhança do que aconteceu em outros países, o jovem mago também conquistou, por aqui, um público mais variado do que se esperava, virando diversão para a família toda.

/Veja, 23 de agosto de 2000

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Daniel Radcliffe, 11, ganha papel de Harry Potter

Segundo nota divulgada pela Warner Bros. segunda-feira, os produtores de Harry Potter escalaram Daniel Radcliffe, 11 anos, para viver o famoso bruxo adolescente na adaptação cinematográfica da série best-seller de J. K. Rowling. Já os melhores amigos de Harry na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Rony Weasley e Hermione Granger, serão interpretados pelos novatos Rupert Grint e Emma Watson.

Radcliffe, que desbancou Haley Joel Osment na disputa pelo papel, já possui um pequeno currículo. Ele recentemente viveu David Copperfield na adolescência em um especial da BBC e aparecerá no filme O Alfaiate do Panamá, em breve nos cinemas.

Houve vezes em que achamos que nunca encontraríamos um indivíduo que reunisse o espírito complexo e profundo de Harry Potter,” disse o diretor do filme, Chris Columbus. “Mas então Dan entrou na sala e todos nós soubemos que tínhamos encontrado Harry. Ficamos assim, igualmente encantados, quando conhecemos Emma (10) e Rupert (11), que são perfeitos para os papéis de Hermione e Rony. Eu não poderia estar mais feliz por começar a trabalhar com esses jovens atores tão talentosos e promissores.

Já Rowling comentou: “Foi muito difícil encontrar alguém para o papel. O Dan foi achado de um jeito muito estranho. David Heyman, produtor do filme, foi ao teatro uma noite com Chris Columbus, o diretor, e eles acabaram sentando bem ao lado do Dan.” E completa: “Eu vi o Daniel fazendo o teste e simplesmente adorei. Chris Columbus não podia ter achado um Harry melhor. Estou muito satisfeita”.

/CNN, 22 de agosto de 2000

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Atores que J. K. queria são escalados

Atores que J. K. queria são escalados para filme de Harry Potter

J. K. Rowling confirmou ontem que a Warner Brothers escalou Dame Maggie Smith e Robbie Coltrane para o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal. Dame Maggie irá viver a Profª. McGonagall, segunda no comando da Escola Hogwarts, e Coltrane deve interpretar o gigante amigável Hagrid, guardião das chaves de Hogwarts. “Eles eram os que eu mais queria,” comentou Rowling. “Estou muito feliz”.

Richard Harris também está confirmado no elenco. Ele irá interpretar Dumbledore, diretor de Hogwarts e protetor de Harry contra o vilão Lord Voldemort (que não foi escolhido ainda). Alan Rickman deve dar vida ao misterioso Professor Snape. Já quanto ao protagonista, o diretor do filme, Chris Columbus, parece mostrar preferência pelo americano Liam Aiken, mas J. K. já ddeclarou que deseja que seu protagonista seja inglês.

As gravações do filme devem começar no próximo outono, utilizando cenários da Catedral de Gloucester e dos Estúdios Leavesden. Ele deve estrear em novembro do ano que vem, simultaneamente ao quinto livro da série. A Warner Brothers recentemente divulgou que o roteiro do longa ficará a cargo de Steve Kloves e a direção, de Chris Columbus.

/The Daily Telegraph, 14 de agosto de 2000

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O retorno de Harry Potter

Meses antes de sua publicação oficial em 8 de julho, a quarta novela de J. K. Rowling sobre Harry Potter já se tornou o maior fenômeno de venda da História. Nunca houve tamanha publicação de uma primeira edição (3,8 milhões só nos Estados Unidos) e nunca houve tantas reservas (282.650 pré-vendas na Amazon.com).

Feito igualmente incrível foi o encobrimento do conteúdo do livro mais desejado do momento. No entanto, o título (Harry Potter e o Cálice de Fogo) vazou há uma semana, e a própria J. K., que quer que tudo seja surpresa para seus leitores, deixou escapar algum tempo atrás algo que já estava sendo especulado entre os fãs: alguém vai morrer na história.

Mais um marco impressionando foi a ultrapassagem de 30 milhões de cópias vendidas dos livros em todo o mundo (a série foi traduzida para pelo menos trinta e cinco línguas) sem a ajuda de bugigangas adicionais. Canetas, sacos de dormir, brinquedos e coisas do gênero têm os direitos de fabricação pertencentes a Warner Bros., e esse merchandising só deve começar após o lançamento do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, que ainda está de pé, porém ainda sem elenco principal (nem o protagonista foi achado ainda) e diretor.

Porém o fato mais impressionante sem dúvida se relaciona a quem está por trás disso tudo. Sete anos atrás, Joanne Kathleen Rowling era uma mãe-solteira desempregada que escrevia em cafés de Edimburgo enquanto sua filha dormia. Hoje, com seus três livros entre os mais vendidos do mundo, Rowling figura em 25º lugar na lista das celebridades mais poderosas da revista Forbes e recebeu uma O.B.E. diretamente da Rainha mês passado. A Newsweek fez uma entrevista com ela:

Você pega idéias dos seus leitores?
Não. Meus leitores são muitos generosos; me mandam cartas dando sugestões de palavras para eu usar, mas eu respondo, “Não, não. Não posso usar porque foi idéia sua!”.

Você responde de fato à sua correspondência?
Sim. Tenho ajuda agora, mas respondo algumas que seleciono por um sistema de filtragem. Por exemplo, há jovens escrevendo para o Professor Dumbledore pedindo para serem aceitos em Hogwarts. Essas eu mesma respondo.

Você não tem feitos extravagâncias. Onde estão os cinco carros e o helicóptero?
(Risos) Bem, não sei dirigir, então carros não seriam de grande ajuda. Sobre o helicóptero… não quero que ninguém pense que sou puritana. Acredito que as únicas pessoas que possam apreciar o valor do dinheiro são aquelas que já estiveram muito, muito duras. Eu sou grata todos os dias por não precisar me preocupar com dinheiro.

E você consegue caminhar sossegada pelo shopping?
Ah, sim. Agradeço por não ser tão reconhecível, mas quando as pessoas vêm até mim, é para dizer o quanto gostam dos livros e me dizerem coisas boas. Teve uma fase em que jornalistas ficavam plantados na frente da minha casa. Ninguém gosta disso, mas eu não reclamo, pois alcancei e ultrapassei a ambição da minha vida.

Você se preocupa com o crescimento do Harry nos livros?
Eu quero que ele cresça; quero que todos cresçam. Mas não quero explorar coisas que ficariam destoadas dos livros, como uso de drogas ou uma Hermione grávida. Em Harry Potter, não há um espaço apropriado para esses assuntos. No entanto, no quarto livro, há uma maior evidência de que eles estão crescendo, pois há uma maior exploração das relações entre sexos opostos.

Este quarto livro será o maior de todos?
Não, acredito que o sétimo será uma verdadeira Enciclopédia Britânica, pois eu vou querer me despedir. Sei que esse também é grande, mas não me arrependo, pois foi com essa quantidade de palavras que eu consegui contar a história. O interessante é que esse e o da Câmara Secreta, que foram os que mais me deram trabalho, são os que eu mais gosto.

Você sentiu pressão de pais ou moralistas em parar de escrever Harry Potter?
Não, de modo algum. Sei que Harry Potter tem questões morais, mas eu tenho uma visão boa em relação a isso e não me sinto pressionada.

/Accio Quote, Newsweek, 10 de julho de 2000

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[Brasil] Lançamento de Harry Potter e a Pedra Filosofal

Ele virou mania entre as crianças inglesas. Ganhou em seguida os Estados Unidos. E não parou mais de conquistar leitores, desembarcando em diversos países com sua vassoura voadora. Nesta semana, com o lançamento de Harry Potter e a Pedra Filosofal (tradução de Lia Wyler; Rocco; 263 páginas; $22 reais), o jovem mago chega finalmente ao Brasil.

Os negócios em torno de Harry Potter se expandem em velocidade vertiginosa. Existem brinquedos sendo fabricados inspirados na série e Hollywood comprou os direitos de filmagem dos dois primeiros livros. Até o começo deste ano, ninguém menos do que Steven Spielberg estava com o projeto nas mãos. Mas o desejo de J.K. Rowling de dar palpites no roteiro acabou afastando o cineasta, que prefere trabalhar com total independência. No lugar dele, entrou o diretor Chris Columbus, de Uma Babá Quase Perfeita e O Homem Bicentenário.

Todo mundo está de olho para saber se Harry conseguirá repetir sua principal mágica: tirar crianças da frente da televisão e mergulhá-las na leitura de um saboroso romance.

/Veja, 12 de abril de 2000

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Tudo sobre Harry Potter

Três dos sete livros planejados estão nas livrarias. As histórias apresentam uma mistura de ingredientes precisos: personagens singulares e corajosos, magia, humor, situações imprevisíveis, cenários bizarros, realidade e ficção, bem e mal.

Escritos para jovens de oito a doze anos, os livros de J. K. Rowling que viraram um fenômeno não deixam de agradar a crianças e adultos também. As 8,2 milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos mostram que seus livros viraram parte das vidas das pessoas.

No que a série Harry Potter foi inspirada?
Eu realmente não sei de onde a idéia saiu. Apareceu na minha cabeça quando eu estava viajando de trem para Londres. Primeiro veio o Harry, depois todos os outros personagens e cenários. O Harry já veio todo formado, assim como seus braços direitos, Rony e Hermione. Me lembro que senti uma animação como nunca havia sentido. A história nasceu em 1990, mas levei seis anos para transformá-la em um livro.

Como o processo de escrita funciona para você?
Como os personagens nasceram cedo e eu tinha a sensação de que os conhecia inteiramente, eu primeiro me concentrei no enredo. Eu amo uma trama bem construída, tanto que quando eu acabei o primeiro livro, eu já tinha planejado a trama dos outros seis.

Como você consegue montar uma história tão detalhada e deixá-la interessante?
Se eu trabalho duro em um enredo e ele é bem construído, então eu tenho liberdade de acrescentar partes engraçadas e detalhes dentro dele que acabam se tornando o mais interessante.

Você escrevia histórias quando era criança?
Sim. Escrevi minha primeira história quando tinha seis anos de idade. Desde então, o que eu realmente queria ser era escritora. Minha primeira história foi sobre um coelho chamado Coelho. Ele pegava sarampo e todos os animais amigos dele iam visitá-lo. Sei que ninguém vai querer comprar os direitos cinematográficos dessa história, mas eu fiquei muito orgulhosa dela.

Que conselho você daria para crianças que querem ser escritoras?
Sei que vou parecer uma professora falando (até porque eu fui professora antes de começar a escrever Harry Potter), mas foi assim que funcionou comigo; primeiro leia, depois pratique e sempre planeje. Leia o máximo que puder, pois isso vai te ensinar o que é uma boa escrita. Quando você for escrever, vai perceber que vai imitar seus escritores favoritos, mas não há mal nisso; faz parte do processo. Continue até achar seu estilo próprio. Escrever é como aprender a tocar um instrumento: você vai escrever muita porcaria antes de atingir o tom certo. E tudo será mais produtivo se você planejar exatamente aonde quer chegar.

O que você mais quer dos seus leitores?
O que faz a leitura ser única é a experiência individual. Meus leitores têm que trabalhar comigo para criar a história, usando a imaginação deles. Ninguém vê um livro e seus personagens do mesmo jeito; as pessoas imaginam tudo diferente. Não é que nem na televisão em que todos nós vemos as mesmas imagens e temos uma participação passiva. Quando você usa a sua imaginação na leitura, você está estabelecendo uma comunicação com o autor. Em uma boa história, o leitor sabe o que está se passando na mente do autor. É isso que torna a leitura mágica.

De onde você tirou todos aqueles nomes de pessoas, comidas, feitiços, jogos e animais?
Alguns desses nomes foram inventados, mas eu também peguei nomes e palavras e as usei onde serviam. Por exemplo, “Malfoy” e “Voldemort” são nomes inventados. Já “Dumbledore” significa “besouro” em inglês arcaico. “Hagrid”, que aliás é um dos meus personagens favoritos, também vem do inglês arcaico “hagridden”, que significa “ter uma noite de pesadelos”. Também peguei nomes de lugares. “Dursley” é um lugar na Grã-Bretanha, assim como “Snape”. “Edwiges” foi uma santa. Já a palavra para quem não é bruxo (em inglês) é “muggle” (trouxa), que é uma distorção da palavra “mug”, que significa “facilmente enganado”; só modifiquei ela para soar mais gentil.

Quando você escreve, você costuma errar e ter de começar tudo de tudo?
Eu erro todo o tempo. Na verdade, tem um capítulo no livro que eu estou escrevendo agora (Harry Potter e o Cálice de Fogo) que está me dando problemas. Já escrevi oito versões diferentes do capítulo, que é muito importante na história. Eu escrevo, mas não parece apropriado; é frustrante.

A magia dos seus livros é real ou você inventou?
Fiz várias pesquisas sobre folclores e a história da magia. Um terço do que há na história se baseia em coisas que as pessoas costumavam pensar, e dois terços eu inventei. Por exemplo, os dementadores são inventados mas os hipogrifos são baseados em criaturas que as pessoas acreditavam existir. Eu não acredito na magia que está representada nos meus livros.

Haverá um filme de Harry Potter?
Haverá um filme de Harry Potter. Não será animação. A Warner Brothers é quem vai fazer, e eu os escolhi porque eles queriam que fosse um filme real. Mal posso esperar para ver como eles vão mostrar o Quadribol.

Por que você acha que os livros são tão populares?
Acho que uma das razões seja pelo fato de que o Harry, sendo uma criança, tem de aceitar situações adultas em sua vida. Além do mais, ele possui falhas humanas com as quais as pessoas se identificam, não deixando de ser uma pessoa admirável. Ele só chega longe nas suas aventuras pois quebra regras. Seu papel particular no grupo dos três amigos é ser a consciência dele; ele vai violar regras se achar que é por uma causa maior, mas ele tem a consciência de que as escolhas que uma pessoa faz mostram mais sobre ela do que as suas habilidades. Também gosto de pensar que as pessoas gostam das minhas histórias simplesmente porque elas são boas histórias. Me diverti muitas as escrevendo, e espero que as crianças se divirtam muito as lendo.

/Accio Quote, The Boston Globe, 28 de outubro de 1999

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Sucesso de Harry Potter surpreende autora

JK Rowling - 1999J. K. Rowling diz ainda estar em choque em relação à repercussão dos seus populares livros Harry Potter. “Você pode imaginar o que é sair do carro e haver milhares de pessoas gritando seu nome do lado de fora? É incrível,” ela diz.

Seus três livros explodiram no cenário literário e atualmente estão nas três primeiras posições da lista de best-sellers do New York Times, sendo comparados com clássicos como O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, de C. S. Lewis, e O Hobbit, de J. R. R. Tolkien.

Rowling é ainda apontada como responsável por ter feito milhões de crianças tomarem gosto pela leitura. Seus livros venderam, só nos Estados Unidos, sete milhões de cópias, e foram traduzidos para mais de vinte e cinco línguas.

/CNN, 21 de outubro de 1999

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Harry Potter vai para Hollywood

Harry Potter, escrito por milionária, vai para Hollywood

A maior aventura de Harry Potter está para começar. As histórias do menino órfão de onze anos que conquistaram o público, com mais de duzentas mil cópias de Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e a Câmara Secreta vendidas no Reino Unido, vão ir para Hollywood.

As negociações de Joanne Rowling com a Warner Brothers pela aquisição dos direitos cinematográficos da popular série Harry Potter terminaram em uma compra de sete dígitos.

David Heyman, que produzirá os filmes, ainda não tem certeza se unificará os dois livros em um só filme ou transformará a já anunciada seqüência de sete livros em uma série cinematográfica. No momento, um roteirista está sendo recrutado para a tarefa de adaptar as novelas para o cinema.

/Accio Quote, The Scotsman, 9 de outubro de 1998

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Escritora iniciante vende livro infantil por £100 mil

Escritora iniciante e mãe solteira vende livro infantil por £100 mil

Parece um filme: uma mãe-solteira caminha pelas ruas de uma cidade chuvosa empurrando o carrinho de sua filha recém-nascida. Com o bebê dormindo, ela se senta em uma cafeteria e toma café enquanto escreve uma história infantil. Três anos se passam. A jovem mãe vendeu sua já acabada história para uma editora dos Estados Unidos por £100 mil libras, dois estúdios de Hollywood estão interessados pela história, e ela acaba de terminar seu segundo livro.

Isso não é um filme. Harry Potter e a Pedra Filosofal, da divorciada e ex-quase-miserável Joanne Rowling, foi lançado dia 30 de junho e está dando o que falar. Rowling está sendo comparada a nomes da literatura como Nicholas Evans e Roald Dahl, e seu livro está recebendo inúmeras críticas positivas ao redor do mundo. Ela até planeja fazer uma seqüência de mais seis aventuras de Harry Potter.

O livro (cuja história gira em torno de um órfão que é criado por tios cruéis e que mais tarde descobre ser bruxo, passando a viver em um mundo mágico) deu à autora uma saída da sua antiga vida difícil em Edimburgo.

Eu me sentia uma ninguém. Me sentia rebaixada. Precisava alcançar alguma coisa. Mas daí a alguém oferecer essa quantia de dinheiro por algo que eu escrevi porque esse é o tipo de coisa que eu gosto de ler é algo incrível”, diz JK sobra a compra dos direitos do seu livro pela editora americana Scholastic.

Accio Quote, The Guardian, 8 de julho de 1997