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Devon Murray Harry Potter e as Relíquias da Morte Harry Potter e o Enigma do Príncipe Natalia Tena Outro

Harry Potter na SuperCon

No último final de semana aconteceu a SuperCon, na Flórida. Para a alegria dos fãs de Harry Potter, o evento contou com a participação de parte do elenco dos filmes. Estavam presentes Hugh Mitchell (Colin Creevey), Danielle Tabor (Angelina Johnson nos três primeiros filmes), Natalia Tena (Tonks) e Devon Murray (Simas Finnigan). No PotterCast, do TLC, os atores fizeram algumas revelações importantes sobre o sexto filme.

De acordo com Natalia Tena, a cena do (spoiler, spoiler!) funeral de Dumbledore foi cortada, assim como as referências mais claras – há apenas algumas trocas de olhares – do relacionamento entre Tonks e Lupin. Isso pode representar um furo imenso na trama para o sétimo e o oitavo filmes, já que sabemos no que o relacionamento resulta.

Além disso, foram disponibilizados alguns vídeos no YouTube. Um traz os atores falando sobre a série e o outro traz Natalia numa simulação de luta de espadas. Vale lembrar que os dois estão em inglês.

Abaixo você pode conferir uma foto dos quatro e um resumo (cuidado com spoilers do sétimo livro) do PotterCast, que pode ser escutado aqui.

– Hugh fala sobre sua banda (que ele diz tocar rock melódico) e sobre o fato de ter terminado o ensino médio recentemente.

– Natalie LEU As Relíquias da Morte (ao contrário do que disse em outra entrevista), e em Enigma do Príncipe Tonks “mata algumas cobras de fogo”, que é parte da cena extra na Toca; ela fala sobre quão triste ficou pelo funeral ter sido cortado, já que seria a cena em que Tonks e Lupin ficam juntos, mas as cenas de intimidade do casal são mostradas naquela cena da Toca.

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Harry Potter e as Relíquias da Morte

Livro do ano

O jornal norte-americano USA Today publicou a sua lista dos dez melhores livros de 2007. Encabeçando a classificação, está nada menos do que Harry Potter e as Relíquias da Morte:

A escolha desse ano tinha que ser o último livro de Harry Potter. As razões são tantas assim como são as várias varinhas mágicas encontradas no Beco Diagonal. Teve os números: Relíquias vendeu um recorde de 11,5 milhões de cópias nos E.U.A. nos primeiros dez dias de venda em julho. Também houve a histeria no pré-lançamento: Harry iria morrer? As crianças – e muitos adultos – aceitariam isso? A versão que vazou na Internet seria verdade? (Sim.) Meses depois da publicação do livro, Rowling gerou polêmica ao revelar que o diretor de Hogwarts Alvo Dumbledore era gay. A blogosfera foi à loucura. Mas nada disso importa. Relíquias é o livro do ano porque Rowling deu à sua história um final que foi tão bom, imprevisível e satisfatório como foi a série em si. Ela reafirmou que magia pode existir a partir do momento em que alguém abre um ótimo livro e entra em um mundo criado a partir de palavras em papel. Ela nos fez acreditar que imaginação – assim como o seu pequeno (agora já grande) bruxo – ainda existe.

Para ver os outros nove colocados, clique aqui.

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J. K. Rowling

Pessoa influente

A revista TIME publicou nesta quarta-feira a sua lista anual das “Pessoas do Ano”. Como era de se esperar, JK figurou na classificação, ficando em terceiro lugar, atrás de Al Gore e Vladimir Putin (1º lugar). Segue abaixo alguns destaques da entrevista dada pela autora à revista (para ler toda a entrevista, em inglês, clique aqui):

Foi no fim de um longo dia de janeiro quando a última página do último capítulo foi concluída. Rowling estava terminando de colocar os números das páginas, sozinha em sua suíte no Balmoral Hotel, sentindo o que ela chamou de “euforia pelo fim de um épico”. Ela então dançou um pouco pelo quarto, e sentindo um desejo de destruição, pegou sua caneta e escreveu na base de um busto de Hermes que havia perto da janela: “J.K. Rowling terminou de escrever Harry Potter e as Relíquias da Morte neste quarto (552) em 11 de janeiro de 2007”.

Assim que suas histórias ganharam fama, elas foram criticadas por religiosos fundamentalistas dos E.U.A. até a Rússia. O Papa chegou a alertar sobre as “sutis seduções” que poderiam “distorcer o Cristianismo nas almas”. (…) Rowling não discutiu. Ela temia que falar sobre a sua fé deixaria claro quem iria morrer, quem iria viver e quem poderia vir a fazer ambos. Depois de seis livros sem mencionar Deus ou as Escrituras, no último livro, Harry descobre nos túmulos de seus pais um verso da Bíblia que, Rowling diz, é o lema da série toda. É uma passagem de Corinthians I no qual Paulo fala sobre a ressurreição de Jesus: “O último inimigo que deve ser destruído é a morte”.

O final, naturalmente, foi a parte mais controversa do livro. Teria sido mais simples ter matado Harry. “Eu sempre soube disso”, diz ela, mas esse nunca foi seu plano. Para ela, a coisa mais nobre, a real coragem é se reconstruir após um trauma. Alguns fãs ficaram desapontados que no final de suas aventuras, a grande preocupação de Harry era se seu filho iria se ajustar em Hogwarts. “Foi um final (…) perfeito, porque é isso que acontece com nossos heróis. Nós somos humanos e eu sempre disse que ‘o amor é a principal força’, então eu quis mostrar o amor dele”.

“Houve momentos desde o fim, momentos de fraqueza, eu que eu disse, ‘está bem, que venha o oitavo livro’”. Mas ela acredita que não fazê-lo é a melhor decisão. Ela está trabalhando em dois projetos agora: uma história adulta e um “conto-de-fadas político”. “Se – e este é um ‘se’ grande – eu escrever algum dia um oitavo livro sobre o mundo bruxo, eu duvido que Harry seja o personagem central,” ela diz. “Eu sinto que já contei a história dele. Mas este é um ‘se’ grande. Vamos esperar uns dez anos para ver como fica.” É bem claro como o público ficaria, mas vamos ter que esperar e nos preparar para sermos surpreendidos.

JK também apareceu na lista das “Mulheres mais influentes de 2007” do MSN (artigo completo, em inglês, aqui):

Este ano é o último em que alguém poderá desfrutar de um novo livro de Harry Potter. O mundo mágico de Rowling não só influenciou culturas modernas como lançou fundo suas raízes nelas, desde novas palavras (“trouxas”) e novas bebidas (alguns até tentam imitar a cerveija amanteigada) a uma nova geração de crianças que (engasga) lê por prazer.

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Harry Potter e as Relíquias da Morte

Melhor do ano

Dezembro está se mostrando um ótimo mês para Harry Potter e as Relíquias da Morte nos Estados Unidos. Após o sétimo livro da saga ficar em 8º lugar na lista dos dez melhores livros de ficção de 2007 da revista norte-americana TIME, a Newsweek recentemente publicou a sua classificação dos quinze melhores livros do ano, e o best-seller não ganhou nada menos do que o 1º lugar na colocação:

Pode-se dizer que este foi o melhor desfecho de uma intrigante trama desde os trabalhos de Scarlett O’Hara. A sétima e final continuação da série Harry Potter não tomou direções radicais (Harry não morreu), mas Rowling fez um ótimo trabalho ao fazer parecer fácil fechar uma história após outra.