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Os Malfoy – Lúcio

Sempre imaginei para os Malfoy uma espécie de Malfoylândia, onde tudo seria permitido, meio Woodstock wannabe. Simplesmente não me parecia lógico que Lúcio Malfoy realmente interagisse com a sociedade.

Ele iria ao ministério para galeões, ao Gringotes para tê-los em sua mão, à Travessa do Tranco para seus artefatos mágicos nada inocentes e, então, à Malfoylândia, para divertir-se com Narcissa.

“Pavões”.

Seus elfos compravam o básico e ele deitava em sua cama todos os dias sabendo que ali ele encontrava seu verdadeiro eu, rolando em riquezas, dentro de sua cúpula de diamante com pequenas pepitas de ouro incrustadas.

Talvez até alguns rubis, e grandes tapeçarias com fios dourados.

“Pavões”.

Talvez também o coração de Lúcio Malfoy fosse de ouro – não-figurativamente falando: frio, pesado e caro, tão caro que só Lord Voldemort se dispôs a comprá-lo, e ainda assim somente por saber que junto com ele viria aquela maravilhosa cúpula da qual poderia e necessitaria usufruir.

Depois, pareceu que a cúpula Malfoy estava em torno apenas do patriarca, ou que o ar começou a ficar rarefeito por lá. Afinal, Draco Malfoy queria sair.

Por Aretha

é colunista e tradutora da PH e indecisa em vários aspectos da própria vida.

Uma resposta em “Os Malfoy – Lúcio”

eu amo tds os filme de harry poter assisti quando o woldemo tocou a primeira vez naoi tem como nao esquecer esse filma é uma serie muito legal; diverdido e curioso vcs precesam assistir harry poter

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