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TOP 7: As melhores fotos de Relíquias da Morte – Parte 1

Depois do lançamento de Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1, as duas indicações (e derrotas) do mesmo ao Oscar e a chegada lenta e nostálgica de Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 vindo, várias fotos da primeira parte do filme que encerrará a série já foram liberadas. Para terem uma noção, em nossa galeria há cento e trinta e quatro fotos em alta resolução apenas da primeira parte. E dessa centena podemos tirar as sete melhores fotos, onde estão abaixo do próximo parágrafo.

As fotos foram escolhidas por terem ângulos bons, serem de uma cena impactante –  podendo ser triste, carinhosamente nostálgica ou até mesmo sombria – ou, então, uma foto absolutamente diferente dos quesitos usados nas anteriores mas que participaram de momentos absolutamente felizes e nostálgicos para os fãs, enquanto várias outras são ótimas mas não têm a mesma importância que a primeira foto oficial, por exemplo.

#7:

A foto acima foi a primeiríssima foto da cena em que vemos boa parte do grande elenco que participa da série numa mesma cena: a ascenção do Lorde das Trevas, como é chamada a passagem no livro. A foto não mostra Voldemort nem Snape, porém mostra os Malfoy e Belatriz. Todos de preto, como de costume, Lúcio com aquele ar de vassalagem, Narcisa mostrando grande tensão e ansiedade, Draco mostrando medo e Bellatriz demonstrando uma calma contida absolutamente anormal. Na época, a foto foi a amostra suficiente para mostrar como a cena seria fantástica, mesmo sem saber se seria fiel ou não ao livro.

#6:

Aparentemente simples a foto se não fosse por um detalhe: as mãos da Hermione repletas de sangue. No primeiro trailer exibido da Parte 1, suas mãos estavam “limpas”. Fãs do mundo inteiro pensaram que a Warner “lavou suas mãos” para a censura do filme não ser muito alta por conta do sangue. Outros mais radicais pensaram até que a cena seria cortada, já que não é só a Hermione que está com sangue. Porém, no trailer suas mãos estavam limpas para o trailer ter classificação livre, e assim o filme poderia ser divulgado nas telonas sem polêmica alguma.

#5:

Uma foto que foi divulgada com várias outras e, por conta disso, não teve muito destaque. A foto está em quinto lugar no TOP 7 apenas por ser de uma das melhores cenas da primeira parte e por ter uma qualidade técnica impecável com a sua fotografia sombria e a tensão passada através dos personagens, sejam feitos em CGI ou não.

#4:

Divulgada no dia do lançamento do trailer da Parte 1 em setembro, a foto nos deu o gostinho de como seria a cena dos Sete Potter. E por ela podemos distinguir os personagens através de suas expressões e roupas: Fred, Jorge, Mundungo Fletcher, Fleur, Rony e Hermione. Pela foto também tivemos o gostinho de como seria a grande evolução de Daniel Radcliffe em HP7, onde, por meio das suas caretas, podíamos distinguir os personagens.

#3:

A cena da tortura da Hermione é uma briga de atuação entre Helena Bonham Carter com a sua experiência de anos e anos de carreira e Emma Watson que interpretou a mesma personagem por dez anos. Porém essa desvantagem da Emma não fez com que ela fosse rebaixada ao lado da mulher do diretor Tim Burton; Emma aproveitou a honra de ter Helena ao seu lado e fez com que, fãs ou não, críticos ou não, elogiassem a sua passagem pelo sétimo filme da saga.

A respectiva cena possui uma carga emocional enorme e a foto mostra com perfeição a tensão da cena. No filme, logo após este momento, nós somos levados até o porão onde ouvimos os gritos da Hermione, apenas ouvindo e deixando com que o espectador fique imaginando o que está acontecendo e o que “aquela louca da Bellatriz poderia estar fazendo”.

#2:

Fico em dúvida sobre para quem posso dar o meu prêmio de Melhor Vilão Coadjuvante, se é para a Nagini ou para a Belatriz. Penso em dar o meu prêmio a Nagini pela a sua “impecável atuação” na Parte 1, quero dizer, pelos seus efeitos. A empresa MPC deu vida à cobra com uma dedicação diretamente proporcional ao tamanho da cobra. Nagini conseguiu fazer com que crianças sonhassem com cobras enormes vindo pegá-las; fez também com que pais revivessem os seus pesadelos já esquecidos, tudo por conta da cobra; e Nagini fez com que o espectador tivesse apenas uma noção de que ela é um brinquedinho perto do Voldemort. O processo de produção da cobra pode ser lido clicando aqui, “A mágica dos efeitos de Relíquias da Morte”.

Ao ampliar a foto, podemos ver a textura das suas escamas, os seus dentes, sua boca e seus olhos. Podemos admirar o trabalho da MPC com muito orgulho. Ficamos na torcida para que a empresa continue fazendo o seu trabalho e se supere, já que,  a cobra, além de ser morta, persegue dois personagens pelo castelo na Grande Batalha, como foi dito numa entrevista.

#1:

Assim como na foto anterior, esta belíssima foto foi divulgada pela FX Guide. O Conto dos Três Irmãos é uma das grandes novidades visuais de Relíquias da Morte – Parte 1. Com a Framestore como empresa e Ben Hibon na direção, o Conto é o auge do trabalho artístico que HP7 tem. Mostra que até mesmo uma animação nas mãos certas pode ser genial. Os detalhes dos poucos personagens do Conto, o jeito em que aparecem e saem de cada cena, são absolutamente geniais. Para muitos foi a cena mais marcante da Parte 1 e se não foi a mais marcante, foi uma das que mais marcaram. E a melhor foto das centro e trinta e quatro fotos é esta: Ignoto Peverell recebendo a sua Capa de Invisibilidade da Morte.

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The Making Of Harry Potter

Tour nos estúdios de Harry Potter em 2012!

Hoje foi anunciado oficialmente pela Warner Bros. que o The Making Of Harry Potter – em tradução literal: A Criação de Harry Potter” -, o tão aguardado tour nos estúdios da série, será aberto no outono de 2012 em Londres, um ano depois dos filmes da série saírem de vez dos cinemas e dois anos depois d’O Mundo Mágico de Harry Potter ser lançado em Orlando.

Em comunicado oficial, a Warner afirma que a venda de ingressos começará ainda neste ano e que podem ser comprados no site oficial do The Making Of Harry Potter e que foi divulgado hoje. O site tem apenas informações técnicas no momento mas deve ser atualizado com mais fotos dentro de alguns meses. Você pode visitá-lo clicando aqui.

Dan Dark, diretor da Warner Bros. Estúdios Leavesden, disse:

“Enquanto a série Harry Potter chega a sua tão esperada conclusão nesse verão, sua incrível história de como foi feita e seu relacionamento com Leavesden continuarão vivos com o lançamento d’O Tour pelo Estúdio da Warner Brothers Londres – A Criação de Harry Potter. O tour promete ser uma das atrações mais empolgantes e memoráveis para os visitantes em toda a Europa, proporcionando uma experiência nunca antes vista pelo público em geral.”

Foram também disponibilizadas duas artes conceituais que podem ser vistas em nossa galeria clicando nas imagens abaixo:

O tour promete ter três horas de duração e passar por vários sets usados nos oito filmes da série, incluindo o Grande Salão e o escritório do Dumbledore.

Para ler a nota de impresa traduzida que está presente no site MuggleNet, clique em “Continuar lendo…”

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Bruxo da semana Matérias

Bruxo da Semana: Rúbeo Hagrid

Rúbeo Hagrid, guarda-caça, professor de Trato das Criaturas Mágicas e guardião das chaves de Hogwarts. Membro da Ordem da Fênix, grande amigo de Dumbledore, foi ele quem foi buscar Harry na casa de seus tios e foi ele quem levou o suposto cadáver de Harry para Hogwarts. Sua mãe, uma gigante, teve-o com um bruxo e, por isso, muitos confundem Hagrid com um gigante, mas ele é apenas um meio-gigante. Ele possui um meio-irmão chamado Grope, que ajudou na Grande Batalha de Hogwarts.

J.K. afirma que Hagrid no inglês arcaico significa “você teve uma noite ruim”, e que escolheu este nome para o personagem porque ele é um grande bebê e é incorrigível, e acredita que ele tenha muitas noites ruins por conta disso.

Segundo J.K., foi Hagrid quem trouxe Harry para o Mundo Mágico e seria ele quem o tiraria do mesmo, fazendo referência à passagem em que o meio-gigante leva o corpo do Menino Que Sobreviveu de volta para Hogwarts. Com sua longa barba e olhos negros, Hagrid conquistou muitos por ser tão desajeitado e fiel. Com as suas ameaças a qualquer bruxo que falasse mal de Dumbledore, Hagrid provou ser um exemplar grifinório. Tão exemplar que se ele estivesse na Torre de Astronomia na morte de Dumbledore, ele poderia ter se jogado contra o feitiço de Snape e dado mais alguns segundos de vida para o querido diretor que já estava cotado para morrer, de um jeito ou de outro.

Talvez o motivo para o guarda-caça amar tanto animais selvagens e indomáveis seja simplesmente porque ele se familiariza com estes, já que ambos são vistos como perigosos, mal-vistos e geralmente vivem sozinhos, gerando assim uma relação de carência mútua. Hagrid já teve um cão de três cabeças, uma acromântula, um dragão, um hipogrifo e um cão que é um caçador de javalis.

A cada livro da série, o professor vem se mostrando mais humano, como, primeiramente, dando informação que não devia ser dada, chateando-se por duvidarem dele, perguntando-se se a aula dele foi boa, dentre outras atitudes que podem passar despercebidas. Mas é no último livro onde ele demonstra uma profunda afeição por Harry, quando é obrigado a levar o corpo do menino para os hogwartianos verem a vitória do Lorde das Trevas. É nesta parte que o leitor percebe que a relação do meio-gigante com o grifinório é quase paternal: é a Hagrid que o menino mais confia logo no primeiro livro, é a Hagrid que Harry dá o seu coração. E, como em toda relação paternal, o filho acha que o seu pai é o mais forte e sábio de todos, sendo que Hagrid não é este último já que não concluiu seus estudos.

Porém J.K. nos ensina que não devemos julgar qualquer pessoa por sua aparência e muito menos pelo que dizem, já que foi pela mentira que o guarda-caças foi expulso de Hogwarts. Hagrid é um grifinório, amigo e professor exemplar. Mostra-se corajoso quando pode, fiel a todo o momento, e ensina, mesmo que não seja aos seus próprios alunos, mas à quem o lê.

Hoje é dia de Oscar!

O dia mais esperado para os cinéfilos chegou! Nesta noite, às 22h do horário de Brasília, a entrega do Oscar será feita no teatro Kodak em Los Angeles. A cerimônia toda será televisionada pelo canal pago TNT e a Rede Globo televisionará apenas parte da cerimônia, pois o canal exibe o Big Brother Brasil no horário em que a cerimônia começa.

O sétimo filme da saga, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1, concorre em duas categorias: Melhor Direção de Arte e Melhores Efeitos Visuais.  A série já foi indicada anteriormente ao Oscar mas nunca conseguiu levar a estatueta. Pedra Filosofal, além de ser o filme com a maior bilheteria da série, foi o único filme dos sete que foi indicado a três Oscar e foi indicado nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Trilha Sonora. Já Prisioneiro de Azkaban foi indicado em Melhores Efeitos Visuais e Melhor Trilha Sonora e o filme sucessor, Cálice de Fogo, em apenas Melhor Direção de Arte e Enigma do Príncipe a Melhor Fotografia.

Na cerimônia deste ano, a primeira estatueta a ser entregue é a de Direção de Arte pelo ator Tom Hanks. Já o prêmio de Melhores Efeitos Visuaisserá entregue por Robert Downey Jr. com Jude Law após uma transição sobre o primeiro Oscar passado em uma TV em preto e branco, que sucede a entrega do prêmio de Melhor Documentário pela Oprah Winfrey, que, por sinal, já entrevistou J.K. Rowling.

É a primeira vez desde Prisioneiro de Azkaban que um filme de Harry Potter concorre a dois Oscar seguidos. E muito provavelmente a segunda parte de Relíquias da Morte concorrerá em mais de três categorias, quebrando o recorde de três Oscar da série.

Esperamos que neste ano e no próximo os últimos filmes da série ganhem vários prêmios, incluindo Oscar e Bafta, para fechar com chave de ouro toda a série.

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Filmes Harry Potter e a Pedra Filosofal

TOP 7: Curiosidades do filme Pedra Filosofal

Harry Potter e a Pedra Filosofal estreou em novembro de 2001, e foi um sucesso que proporcionou as futuras adaptações da série, criando fãs, apaixonados pelos livros e filmes, no mundo inteiro. A Warner Bros. comprou os direitos de levar a história de J.K. Rowling aos cinemas em 1999, por £1 milhão; para o papel que viria a ser do ator Daniel Racliffe, 60 mil crianças foram testadas; o filme, na época em que estreou, ficou na segunda posição entre os longa metragens que mais arrecadaram dólares durante a sua exibição, atrás apenas de Titanic; Pedra Filosofal foi o único filme da série a ser indicado a três categorias no Oscar, de uma vez só, até agora; Ficou curioso(a), e quer mais fatos interessantes? Então aproveita o nosso TOP 7: Curiosidades do filme Pedra Filosofal, logo abaixo:

#07:

Nos EUA o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal é chamado de Harry Potter and the Sorcerer’s Stone, ao contrário do resto do mundo que é Harry Potter and the Philosopher’s Stone. Assim, o filme nos Estados Unidos também ficou com o nome do livro, Sorcerer’s Stone,  e a cada vez que a Pedra Filosofal era citada nos filmes, os atores tinham que gravar duas vezes: uma falando Philosopher’s Stone e outra Sorcerer’s Stone para os EUA.

#06:

Um dos diretores cotados para o filme era Steven Spielberg. A intenção dele era fazer uma animação, com Haley Joel Osment dublando Harry. O diretor não foi escolhido porque Columbus prometia ser mais fiel ao livro, e por ter experiência com atores jovens em filmes anteriores, o que lhe rendeu muitas críticas.

#05:

O falecido e queridíssimo antigo-Dumbledore, Richard Harris, só aceitou o papel porque o seu neto, de 11 anos, o ameaçou dizendo que não falaria mais com ele caso recusasse o papel. E desligou o telefone antes que o avô pudesse sequer dar uma resposta.

#04:

Em um quadro perto das escadas que se movem está Ana Bolena, segunda mulher de Henrique VIII, suspeita de ser bruxa.

#03:

No troféu de Quadribol do pai do Harry, há também o nome da professora de Transfiguração do garoto, Minerva McGonagall, o nome do diretor de arte do filme, John King, e o nome do vilão Voldemort, Tom Marvolo Riddle.

#02:

Perebas é feito de computação gráfica, já que leva anos para um roedor ser treinado. E o primeiro membro do elenco a ser confirmado na série foi uma coruja! A coruja Ook que interpreta a Edwiges.

#01:

David Heyman, produtor, já pretendia filmar Pedra Filosofal desde 1997, quando a série era quase desconhecida.

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Livros Matérias Outros

As dedicatórias de J.K. Rowling

Escritores costumam dedicar seus livros a alguém ou a algum grupo de pessoas, logo nas primeiras páginas de um livro. É a parte onde o autor agradece pelo apoio que recebeu enquanto escrevia, ou até mesmo dedica sua obra a alguém que não está mais aqui para ler o livro, mas que teve uma grande influência na realização deste.  Pode dedicar também a pessoas especiais que conheceu durante sua vida, pessoas que marcaram determinados momentos.

Ao longo dos sete romances publicados por J.K. Rowling até agora, deparamo-nos com várias pessoas a quem Rowling dedica um lugar especial ainda nas primeiras páginas. De Pedra Filosofal até Relíquias da Morte temos dedicatórias a amigos, filhos, marido e até mesmo ao leitor. Mas quem são essas pessoas e qual sua relação com a autora? Um bom número de fãs ficam curiosos para saber quem são aqueles anônimos que têm a honra de ter seus nomes em um best-seller. E por que não mostrar o que cada um faz ou fez na vida da autora?

O livro Pedra Filosofal teve uma dedicatória rápida, precisa, e para a maioria dos leitores na época, incompreensível:

Para Jessica que gosta de histórias, para, Anne que gostava também, e para Di, que foi quem ouviu esta primeiro.

Com as inúmeras entrevistas que J.K. Rowling daria durante os próximos dez anos, várias pessoas saberiam quem são as três pessoas da dedicatória de Pedra Filosofal. Jessica é a primeira filha de J.K., filha do português Jorge Arantes, com quem a autora ficou casada por poucos meses. Anne era a sua mãe que morreu de esclerose múltipla (vale lembrar que J.K. doa dinheiro para instituições com a intenção de solucionar a cura da doença) em dezembro de 1990, quando Rowling começava a escrever Pedra Filosofal; infelizmente, morreu sem nem ao menos sonhar que sua filha faria um sucesso enorme com seus sete livros. E Di é a irmã mais nova de Rowling que foi a primeira a ler o livro, segundo a própria dedicatória.

Para Sean P. F. Harris, motorista de carro de fuga e amigo dos dias tempestuosos.

É a dedicatória do sucessor de Pedra Filosofal, Câmara Secreta. Sean Harris é o melhor amigo de Rowling; conheceram-se quando a jovem tinha onze anos de idade, e ele foi a primeira pessoa a saber que a ambição dela era ser escritora. E segundo ela, ele sempre disse que ela estava fadada ao sucesso.

Para Jill Prewett e Aine Kiely, as avós do Swing.

Terceira dedicatória da série e a única que mostra que a autora fez amigos quando morou em Portugal. Foram companheiros de apartamento de Jo e ela batizou as suas amigas de “avós do Swing”, fazendo referência ao tempo que passavam no restaurante chamado Swing.

Para Peter Rowling, à memória do Sr. Ridley e para Susan Sladden, que ajudou Harry a vir à luz.

O quarto livro é dedicado ao pai de Rowling, a um velho amigo da família chamado Ronald Ridley de onde foi tirada a  inspiração para o nome do melhor amigo de Harry, e a babá que cuidava de Jessica enquanto Jo escrevia o primeiro livro.

Para Neil, Jessica and David, que transformam o meu mundo em magia.

Neil é o atual marido da autora e com quem teve dois filhos: David e  a caçula que ainda não havia nascido no ano do lançamento de Ordem da Fênix, Mackenzie.

A Mackenzie, minha linda filha, dedico o seu gêmeo de tinta e papel.

O sexto livro Enigma do Príncipe é considerado carinhosamente o gêmeo de tinta e papel de Mackienzie, já que ambos foram nascidos e publicados em épocas próximas.

Este livro é dedicado a sete pessoas: a Neil, a Jessica, a David, a Kenzie, a Di, a Anne e a você, que acompanhou Harry até o fim.

A dedicatória mais bonita de toda a série, que na edição inglesa do livro ficou com o formato idêntico de um raio, a marca registrada de Harry Potter. Nada mais justo do que a autora dedicar o último livro ao fã, ao leitor que teve o “trabalho” de ler todos os sete livros, aquele que acompanhou a história do Menino Que Sobreviveu. Aliás, fomos nós que fizemos com que aquele órfão fosse conhecido por todo mundo. Nada mais justo que ter um lugar na dedicatória do último livro da série.

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Destaque Harry Potter e a Pedra Filosofal Livros

TOP 7: Frases de Alvo Dumbledore em ‘Pedra Filosofal’

Harry Potter e Pedra Filosofal é o livro onde o leitor conhece a maioria das personagens criadas por J.K. Rowling, a “porta de entrada” para o mundo mágico que se desenrola durante os demais seis volumes da série. E é nesse livro que o Diretor de Hogwarts, Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore – ou apenas Dumbledore, para os mais íntimos como nós – solta as suas frases mais geniais, e algumas ao mesmo tempo sem pé nem cabeça, do que em qualquer outro livro. Nós da Potter Heaven não poderíamos deixar isso passar em branco, e resolvemos fazer um TOP 7 especial com as melhores Frases de Alvo Dumbledore em ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’:

#7: (PF1, pág. 17)

Logo no começo da trama, Dumbledore e a professora Minerva McGonagall esperam por Harry Potter, ainda um bebê, ser trazido por Hagrid, onde será deixado na soleira da porta dos Dursley (Trouxas da pior espécie, segundo ela), a única família que o resta. Quando perguntado sobre quem traria o bebê até eles, Dumbledore comunica que incumbiu o guarda caças desta missão, diante da insegurança da professora, ele diz:

“Eu confiaria a Hagrid minha vida”

#6: (PF17, pág. 252 )

Depois de enfrentar Voldemort, e conseguir impedi-lo de se apoderar da Pedra Filosofal, Harry acorda na Ala Hospitalar, após um período de inconsciência, e em uma conversa amistosa com o Diretor, este o explica o motivo de tantos presentes à cabeceira de sua cama:

“Aquilo que aconteceu nas masmorras entre você e Professor Quirrel é segredo absoluto, por isso, é claro, a escola inteira já sabe.”

#5: (PF1, pág. 15)

Também em uma conversa logo no começo do livro, antes da chegada de Hagrid em sua motocicleta emprestada, trazendo Harry, Minerva conversa com Dumbledore sobre a recente “derrota” de Voldemort. Conversa vai, e conversa vem, ela comenta que Dumbledore “é o único de quem […] Voldemort tem medo”, ele agradece o elogio assim:

“É uma sorte estar escuro. Eu nunca corei assim desde que Madame Pomfrey me disse que gostava dos meus abafadores de orelhas novos.”

#4: (PF6, pág. 109)

No discurso do banquete inaugural do primeiro ano de Harry Potter em Hogwarts, temos uma mensagem um tanto quanto curiosa, levando em conta que o tom destes pronunciamentos foi se tornando cada vez mai sério ao decorrer do tempo. Harry chega até a duvidar da sanidade mental do Diretor.

“- Sejam bem-vindos! – disse. – Sejam bem-vindos para um novo ano em Hogwarts! Antes de começarmos nosso banquete, eu gostaria de dizer umas palavrinhas: Pateta! Chorão! Desbocado! Beliscão! Obrigado.”

#3: (PF17, pág. 253 e 254)

Da conversa que tem com Harry, logo que ele acorda na Ala Hospitalar, temos também uma outra frase que merece destaque em nossa lista. Quando Dumbledore comenta a decisão conjunta entre ele e Nicolau Flamel de destruir a Pedra Filosofal, Harry se assusta com a decisão, uma vez que ela significa que Flamel morrerá depois de tantos anos, o Diretor então nos fala o seguinte:

“Afinal, para a mente bem estruturada, a morte é apenas a grande aventura seguinte.”

#2: (PF17, pág. 254)

Ainda na mesma conversa, quando Harry mostra a vontade de fazer mais algumas perguntas, sobre “coisas que gostaria de saber a verdade”, Dumbledore nos mostra mais um pouco de sua sabedoria:

“A verdade é uma coisa bela e terrível, e portanto deve ser tratada com grande cautela.”

#1: (PF12, pág. 185)

A nossa frase campeã vem de um encontro entre Dumbledore e Harry – de onde aparentemente surgem as frases mais profundas. Nosso protagonista visita, mais uma vez, a sala onde está escondido o espelho de Ojesed. Em reflexões intensas sobre realidade e sonhos, Dumbledore nos aconselha:

“Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se.”

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A mágica dos efeitos especiais de Relíquias da Morte

Por detrás de todo grande blockbuster há sempre uma produção maior ainda. E, claro, os filmes de Harry Potter têm uma produção fantástica. E uma das suas coisas mais fantásticas são os efeitos visuais da série, que desde Pedra Filosofal são impressionantes para a época. Em 2010, mesmo em meio à supremacia dos efeitos de Avatar, Relíquias da Morte ainda assim fez bonito, tão bonito que tem grandes chances de concorrer ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. E o site FX Guide disponibilizou fotos em alta qualidade  – clique nas miniaturas abaixo para visualizá-las em tamanho completo – e uma reportagem onde mostra o que seis empresas responsáveis pelos efeitos visuais de Relíquias da Morte fizeram. São elas: a Double Negative, Framestore, Rising Sun, Baseblack, MPC e Cinesite.

Double Negative

Com o supervisor de efeitos visuais David Vickery, a empresa criou nas extensões d’A Toca, extensão do Beco Diagonal, os gatos nos pratos do escritório da Umbridge, o ataque dos Comensais da Morte à casa dos Lovegood e ataque à ela. A Double Negative também criou a cena em que alguns personagens levantam a tenda usada no casamento, os Patronos, Comensais da Morte, e os feitiços usados nas brigas.

Framestore

Os elfos domésticos Dobby e Monstro foram criações da Framestore, guiadas pelo supervisor Christian Manz. Os elfos foram gerados por animação keyframe e outras técnicas de dispersão. A empresa também foi responsável pelo magnífico Conto dos Três Irmãos, onde Ben Hibon era o diretor responsável pela animação e que já tem projetos futuros como o remake de Peter Pan com a direção de Guilhermo del Toro. Trabalhando com os desenhos iniciais das silhuetas de papel cortadas à mão de Lotte Reiniger, os artistas confiaram no Maya e criaram as texturas no Nuke para contar a história.

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Bruxo da Semana: Severo Snape

A série Harry Potter é composta por personagens tão diversos e de atitudes e aparências tão únicas que até mesmo para alguns fãs algo sobre estes personagens delicadamente bem construídos pode escapar. Contudo, numa série onde assuntos como amor e coragem são tratados, fica extremamente difícil ver qual o personagem mais heróico. De um elfo até um gigante, todos os personagens provam o seu valor na série; sejam do time do bem ou do mal; seja cedo ou tarde demais; seja discreta ou indiscretamente. E de modo discreto temos um personagem que prova sua lealdade, inteligência e coragem, além de provar que não precisa ser grifinório para ser um herói. Este personagem é Severo Prince Snape.

Impossível não esquecer aquele olhar fuzilante do Snape ao olhar para o Harry na primeira vez em que se veem, em Pedra Filosofal. E imagine o que deve ter passado em sua cabeça ao ver os olhos de Harry, que por sinal foi a última coisa que ele quis ter visto ao morrer. Os olhos de Lílian, a mulher a qual ele amou durante toda a vida; a mulher pela qual deixou de ser um Comensal após denunciar Lílian e sua família para Voldemort, sem saber que este iria caçá-los; e, depois de mortos, Snape jurou proteger Harry para que a morte de Lílian não tivesse sido em vão. E o fez com muito sucesso, por sinal, fazendo com que ele seja um dos maiores heróis da série, se não o maior de todos.

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As Relíquias da Morte e a bilheteria

O sétimo e penúltimo filme da série, Relíquias da Morte – Parte 1, foi um estouro. Os fãs que acompanhavam as notícias diárias do filme perceberam que não era só mais um filme da saga: era a primeira parte da mais lucrativa série cinematográfica. E mais! Não era um filme que ia arrancar algumas centenas de milhões ou até mesmo um filme com um elenco sem experiência, uma equipe de Direção de Arte razoável  nem um compositor mediano, era um filme com uma história genial, onde o orçamento era de duzentos e cinquenta milhões de dólares e no qual toda a equipe do filme já tinha adquirido certa experiência e conhecido o público pelos filmes anteriores. O filme tinha tudo para ser um estouro. E  foi.