Por mais estranho que isso possa parecer para os fãs de J.K. Rowling e seu trabalho com Harry Potter, parte dos formandos de Harvard – possivelmente a universidade mais famosa do mundo – não a querem fazendo o discurso anual de formatura por lá.
Ano passado, o discurso foi feito por ninguém menos que Bill Gates e inspirou muitos alunos a seguirem seu exemplo em instituições de caridade. Este ano, porém, o Scotsman traz posicionamentos contrários à presença da criadora de Harry Potter.
Nossa oradora enganou pais ao deixarem seus filhos lerem seus livros recheados com sexo, assassinato e exemplos homossexuais.
Os formandos de Harvard têm todo o direito de exigir um orador do calibre necesseário. Harry Potter – e J.K. Rowling – é apenas passageiro, sem valor. Escrever histórias para dormir é inaceitável – apenas pergunte a Tolkien e a CS Lewis. A classe de 2008 foi verdadeiramente passada para trás por Harvard. Uma personalidade pop sem a menor importância e de permanência questionável, seguirá o nosso feliz caminho, enquanto pessoas de real substância esperam no pano de fundo.
De qualquer jeito, o discurso de Rowling está marcado para a próxima quinta-feira, dia 5 de junho.