A revista Língua Portuguesa recentemente publicou um artigo em seu site sobre o livro Harry Potter e as Relíquias da Morte, fazendo comparações entre as precoces traduções que foram feitas por internautas logo após o lançamento do livro em inglês e a tradução oficial feita por Lia Wyler. A matéria mostra como a última, apesar do tempo que demora para ser feita, se prevalece na qualidade em relação à outra:
Entre os jovens com nomes reais ou fictícios que se antecipam, utilizando a internet como instrumento e vitrine de suas versões, desconhecem ambições financeiras. Seu único intento consiste em servir a comunidade potteriana brasileira, cujo clamor nas salas de bate-papo e fóruns é unânime: “Não dá para esperar o Harry Potter oficial!”.
Já em setembro de 2007, por exemplo, dois meses antes do lançamento pela Editora Rocco, circulava a versão assinada por uma equipe de tradutores amadores (João Batista, Ramon Gonçalves, Isadora, Zita, Amandinha, Alex, Álvaro, Luiz, Felipe e Bruna). O texto completo, com 570 páginas, em formato PDF, reproduz a capa do livro em inglês.
Cotejar o trabalho de Lia Wyler com o desses ousados internautas pode trazer à luz algumas considerações importantes sobre a magia de traduzir.
A matéria segue comparando as traduções de uma parte do capítulo cinco do livro, “Guerreiro caído”. Clique aqui para ler.