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A mágica dos efeitos especiais de Relíquias da Morte

Por detrás de todo grande blockbuster há sempre uma produção maior ainda. E, claro, os filmes de Harry Potter têm uma produção fantástica. E uma das suas coisas mais fantásticas são os efeitos visuais da série, que desde Pedra Filosofal são impressionantes para a época. Em 2010, mesmo em meio à supremacia dos efeitos de Avatar, Relíquias da Morte ainda assim fez bonito, tão bonito que tem grandes chances de concorrer ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. E o site FX Guide disponibilizou fotos em alta qualidade  – clique nas miniaturas abaixo para visualizá-las em tamanho completo – e uma reportagem onde mostra o que seis empresas responsáveis pelos efeitos visuais de Relíquias da Morte fizeram. São elas: a Double Negative, Framestore, Rising Sun, Baseblack, MPC e Cinesite.

Double Negative

Com o supervisor de efeitos visuais David Vickery, a empresa criou nas extensões d’A Toca, extensão do Beco Diagonal, os gatos nos pratos do escritório da Umbridge, o ataque dos Comensais da Morte à casa dos Lovegood e ataque à ela. A Double Negative também criou a cena em que alguns personagens levantam a tenda usada no casamento, os Patronos, Comensais da Morte, e os feitiços usados nas brigas.

Framestore

Os elfos domésticos Dobby e Monstro foram criações da Framestore, guiadas pelo supervisor Christian Manz. Os elfos foram gerados por animação keyframe e outras técnicas de dispersão. A empresa também foi responsável pelo magnífico Conto dos Três Irmãos, onde Ben Hibon era o diretor responsável pela animação e que já tem projetos futuros como o remake de Peter Pan com a direção de Guilhermo del Toro. Trabalhando com os desenhos iniciais das silhuetas de papel cortadas à mão de Lotte Reiniger, os artistas confiaram no Maya e criaram as texturas no Nuke para contar a história.

Rising Sun

Foi responsável pelos Comensais da Morte, dementadores e o medalhão-horcrux. Para criar a cena em que o Snape aparece na mansão dos Malfoy, o personagem aparece inicialmente em sua forma de Comensal usando Maya para o tecido e Houdini para a fumaça que forma o seu corpo.

Já para os dementadores que antes possuíam um tecido que os deixavam mais sobrenaturais em Prisioneiro de Azkaban e a partir de Ordem da Fênix começaram a ter uma silhueta mais completa, a Rising Sun escolheu colocá-los envoltos de uma fumaça para que pudéssemos ver as suas silhuetas, já que o cenário do tribunal era bem escuro.

Baseblack

A Baseblack teve a responsabilidade de criar efeitos em 300 cenas do filme, mais do que qualquer outra empresa. Ela ficou responsável por várias coisas: as cenas com o pomo, a bolsa mágica da Hermione, o ataque no café, vários feitiços, o ataque do medalhão debaixo d’água, fotos se movendo nos jornais, a criação de ambientes e a última cena onde Voldemort viola o túmulo do Dumbledore.

MPC

A MPC ficou responsável por umas das cenas mais difíceis de todo o filme: dos Sete Potters, a batalha aérea e a Nagini. “Falamos sobre a sequência da poção bem no começo da produção, e basicamente começamos a trabalhar a partir das páginas do livro”, disse o supervisor de efeitos visuais da MPC, Nicolas Aithadi. “A ideia era ter uma cena só, que seria originalmente ao redor de uma mesa, mas isso mudou um pouco depois na produção. Nós falamos com o supervisor geral de efeitos Tim Burke sobre que tecnologia usar e testamos diferentes abordagens e equipamentos e logo optamos pelo sistema Contour da Mova, que foi capaz de nos dar detalhes muito finos.”

MPC produziu ilustrações de todas as formações diferentes para dar ao diretor uma ideia de qual seria a aparência delas, de renderings sutis a completamente caricatos. “A ideia”, explicou Aithadi, “era que nós nunca terminaríamos com Harry, ou seja, nunca teríamos uma transformação completa de nenhum dos atores no verdadeiro Harry – manteríamos, digamos, o nariz de Jorge – era sempre uma versão híbrida.”

Para gravar a chapa, todos os personagens – Jorge, Fred, Rony, Hermione, Fleur e Mundungo – foram filmados no set interpretando a transformação, às vezes ajustando suas alturas para ser a mesma de Harry (Daniel Radcliffe). Um segundo grupo de chapas envolveu Radcliffe interpretando cada personagem. “Ele estava vestido como Jorge e Fred etc”, disse Aithadi, “e misturamos as cenas dele atuando nas transformações, usando alguns atributos dos outros personagens, Daniel pegou detalhes bem legais, o que prova que eles se conhecem muito bem. Foram cenas muito engraçadas de ver.”

Então os atores passaram um dia em um palco em Londres em frente ao sistema Contour do Mova, interpretando a mesma cena, mas dessa vez só  para a performance facial. Maquiagem fosforescente foi usada nos atores para ser capturada por uma série de câmeras geométricas e isso produz uma rede, uma superfície traçada. As informações resultantes foram então processadas no MPC em conjunto com um molde do rosto construído para cada ator. “Nós também fizemos uma versão em tamanho real para cada ator,” lembra Aithadi, “para podermos fazer scans de altíssima resolução. Normalmente é difícil fazer em alta resolução com atores de verdade porque até mesmo o movimento mais sutil pode afetar o resultado. O rosto de plástico nos deu até os poros da pele e tudo o que podíamos escanear e extrair cada detalhe.”

Para ajudar a modelar pálpebras com movimentos rápidos, um grupo de animadores teve que criar piscadas manualmente usando como referência os vídeos do palco de captura. “Foi um processo que consumiu muito tempo”,disse Aithadi, “porque no nível em que estávamos trabalhando, qualquer diferença entre a atuação real e a computação gráfica saltaria da tela. Levamos um bom tempo – 2 a 3 meses – para chegar a um ponto em que o rosto funcionasse bem e estivéssemos felizes com o sistema.”

Então a produção começou a animar os rostos. Para poder mudar as formas do personagem inicial para Harry e mudá-las de maneira não-uniforme, os animadores usaram esferas. “Nós animávamos ao redor do rosto e quando entrasse em contato com o modelo, essa área sofreria uma fusão e era transformada no próximo personagem” disse Aithadi. “Outra coisa que fizemos foi construir crânios dentro desses moldes de cabeças para tentar manter a mecânica facial de cada personagem o mais fiel possível. Modificando o crânio conseguimos manter a mandíbula e tudo o mais consistente entre os personagens. Na verdade, no primeiro teste que fizemos, aplicamos a animação facial de Mundungo para Harry, e Harry não parecia ele mesmo. Tinha alguns traços do Harry, mas seu rosto estava estranho porque sua mandíbula estava se movendo diferente da do Daniel Radcliffe. Então logo percebemos que precisávamos fixar uma animação, mas mantendo a estrutura óssea.”

Manter detalhes se tornou a parte mais crucial do trabalho da MPC na sequência da transformação. “Não demoramos a perceber que cílios e sobrancelhas e todas essas coisas pequenas sobre as quais não pensamos muito eram muito, muito importantes”, disse Aithadi. “Fizemos misturas animadas dos penteados também”, continua Aithadi. “Foi até engraçado porque, por exemplo, Mundungo é careca. No começo achamos que teríamos que fazer crescer cabelo nele. Tínhamos uma animação em que o cabelo saía da cabeça dele e formava o penteado de Harry. Mas demos um tempo nisso para nos concentrarmos na mudança para o rosto de Harry, mantendo o tom de pele do ator original. Outra coisa que começamos a fazer nesse ponto foi exagerar a animação, como fazer as orelhas crescerem e a mudança do nariz – fazendo algumas transformações mais cômicas. Mas pensamos que isso seria muito distrativo. A próxima sequência é um tanto dramática então não parecia certo ter uma cena muito cômica. Na cena final, você vê a transformação, mas ela não salta da tela.” MPC passou cerca de sete meses fazendo a sequência da transformação, que transita para cenas da Ordem voando para A Toca em testrálios e veículos, incluindo o verdadeiro Harry que anda com Hagrid em sua moto. Mas os Comensais da Morte foram informados do plano de fuga e atacam a Ordem enquanto eles tentam escapar. Harry e Hagrid buscam refúgio mais perto do chão, mas são alcançados por Voldemort. Depois de um duelo, Harry finalmente é deixado a salvo n’A Toca. O ataque inicial acontece entre nuvens em uma sequência frenética e caótica que faz referência a filmagens no estilo da Batalha da Inglaterra. O supervisor de animação da MPC Ferran Domenech trabalhou com Tim Burke por quase um ano nos Estúdios Leavesden para pré-visualizar as cenas. Para as nuvens, a MPC usou o Maya Fluids para criar os formatos iniciais. “Houve alguns problemas de resolução,” explica Aithadi, “então dividimos cada cena da prévia tendo camadas de nuvens – e então decidimos que técnica usar. As nuvens muito no fundo, por exemplo, foram criadas pela equipe de ambiente da MPC. As nuvens de fundo e do meio foram feitas no Maya Fluids e renderizadas com o Mental Ray. As da frente também são em Maya Fluids, mas foram renderizadas no RenderMan e as nuvens ainda mais na frente foram elementos 2D adicionados.”

Feitiços lançados dos dois lados iluminam as nuvens, com a abordagem original sendo baseada na aparência de disparos da artilharia antiaérea da 2ª Guerra Mundial. “Nosso primeiro teste, entretanto, fez tudo parecer ainda mais caótico,” disse Aithadi, “então ao invés disso colocamos o feitiço dentro da nuvem como um raio e usamos isso como ferramenta para moldar a ação. Também usamos muitos brilhos de lentes – não tantos dos normais, mas mais com lentes sujas – e câmeras tremida para deixar a sequência mais caótica. Os personagens em CG eram relativamente avançados em termos de modelagem e animação, tinham a simulação apropriada de tecidos.” Hagrid logo percebe que a luta nas nuvens é muito perigosa e decide se afastar. Ele aperta uma botão em sua moto e acelera com um jato de fogo que sai do escapamento, o fogo de dragão. “Foi um efeito enorme,” disse Aithadi, “não exatamente pelo fogo porque fazemos muito disso, mas por causa da extensão dele e a velocidade posterior da moto. Um dos nossos especialistas de efeitos disse, ‘Bem, não posso ver o fundo agora, porque está a mais de 1000 km/h!’ Quando se voa assim tão rápido, o rastro é de uns 2 ou 3 quilômetros, e tínhamos que simular isso. Toda vez que usávamos o fogo de dragão, levava eras pra simular e havia um sério problema de memória, porque era quase um terabyte de informação para armazenar.”

Chegando no nível da rua, Harry e Hagrid se deparam com o trânsito, túneis e mais ataques. A produção bloqueou o Túnel Dartford fora de Londres por algumas noites, com cenas adicionais da moto sendo filmadas em uma pista de pouso livre em Bobbington e dentro de outro túnel. “Tivemos que pegar esses três ambientes e transformar em um,” explicou Aithadi. “Então fomos ao Túnel Dartford e tiramos fotos em 360 graus e nossa equipe de ambientes criou uma versão 3D da via usando essas fotos de base e projetou e criou algumas pinturas para as vistas da ação filmada em Bobbington. Então toda vez que você vê os carros e a moto na estrada, é tudo CG em volta. Tim Burke e David Yates queriam que o túnel fosse meio claustrofóbico e perigoso para a moto, então eles nos pediram para transformar o túnel de quatro vias em apenas duas. Então nós basicamente criamos os carros e fizemos tudo como um objeto de CG. Mas o túnel original foi usado como referência para a iluminação.”

Voldemort enfrenta Harry entre grandes torres de transmissão numa área desabitada (ambiente da MPC), chegando entre um grande volume de fumaça antes de os dois começarem o duelo. “Para o duelo, há uma grande cena em que Harry e Voldemort ficam ligados pelas varinhas, a ligação se rompe e você passa pelo fluxo de energia chegando muito perto do rosto de Voldemort,” explica Aithadi. “Voldemort foi projetado em geometria 3D e era cheio de fumaça em CG. Outra vez usamos o Maya Fluids para criar a simulação porque ele nos dava uma sensação orgânica muito boa.” Para as cenas das torres de transmissão explodindo, a MPC animou as estruturas e confiou em simulações de tecidos para os cabos e elementos 2D para faíscas elétricas passando pelos cabos de energia. A parte final da sequência mostra Harry e Hagrid caindo com a moto num lamaçal n’A Toca. A MPC usou versões em CG dos personagens e da moto para bater em um ambiente aquático em CG, combinando com cenas em live action antes e depois da cena sintética. “Também dividimos essa parte com a Double Negative,” disse Aithadi. “Quando nossas cenas eram aprovadas, extraíamos a câmera e eles renderizavam o ambiente em várias camadas.”

Outro grande trabalho com efeitos da MPC foi a cobra de Voldemort, Nagini, presente em uma reunião com os Comensais da Morte e em uma cena posterior em que ela está em posse do corpo de Bathilda Bagshot e ataca Harry. “Nós já tínhamos feito Nagini antes, em O Cálice de Fogo,” comentou Aithadi. “Dessa vez Tim Burke propôs trazer um adestrador de cobras profissional para Leavesden e filmar referências e texturas de uma píton real. Achamos que seria mais assustador se Nagini parecesse uma verdadeira píton. Então depois da filmagem, decidimos deixar de lado o modelo original e fazê-lo do zero com base nessa píton, mas também criando movimentos de víbora e naja. Acho que isso fez a personagem muito mais apavorante. Voltamos para a montagem. Acrescentamos muita pele e músculos escorregando e simulação de texturas e animação básica.”

“Um dos nossos artistas criou todas as texturas a partir das cenas que filmamos no set para as escamas,” continua Aithadi. “Ela realmente esboçou cada escama à mão para criar o mapeamento das posições. Eu achei que ela era louca! Mas foi muito bom porque as escamas combinaram com as texturas das cores. Isso significa que tínhamos texturas de altíssima resolução para a pele. Fizemos uma textura que tinha todos os tons de cor e todos os reflexos estranhos que a pele de cobra tem.” Ao se revelar para Harry, Nagini sai da pele de Bathilda e parte para o ataque. “Dava para ver a violência dessa sequência já na prévia,” comenta Aithadi. “Quando Bathilda começa a desmoronar, fizemos mesmo um rosto todo em CG – a única coisa real é o corpo. Fizemos uns deslocamentos estranhos e formas misturadas. Então tudo explode e o corpo cai no chão e há um trabalho no tecido e nas partículas lá. Daniel Radcliffe interagiu no set com pouca coisa, apesar de a cadeira da cena estar preparada para quebrar e uns caras com luvas verdes seguraram o ator no chão para dar a sensação de que ele estava preso. Então tivemos que remover os caras e incluir Nagini. Tínhamos um modelo 3D de Harry que usamos para gerar seu movimento e ele tinha que interagir com a cobra enquanto eles rolavam pelo cenário.”

Cinesite

Já a  empresa Cinesite teve uma tarefa muito mais fácil que a MPC: tirar o nariz do Ralph Fiennes para o Voldemort ficar completo. O nariz de cobra de Lord Voldemort foi um dos efeitos-chave da Cinesite em Relíquias da Morte: Parte 1, substituindo o nariz verdadeiro do ator Ralph Fiennes em 46 cenas. No set Fiennes interpretava com 16 marcas aplicadas por um molde. “Era uma máscara de látex que tinha buracos pelos quais eram colocadas as marcas para que ficassem sempre no mesmo lugar,” explica o supervisor de 2D da Cinesite Andy Robinson. “Isso permitiu às marcas traçar a cabeça bem melhor.” Imagens de grande alcance dinâmico dessa cena também foram capturadas e uma filmagem da textura da cabeça de Fiennes deu à Cinesite imagens polarizadas e não-polarizadas das quais puderam gerar relevos e detalhes para o rosto.” Na Cinesite, o primeiro passo era criar um rastro rígido da cabeça. “Tínhamos então o movimento básico de toda a cabeça o que nos dava uma grande vantagem,” disse Robinson, “porque aí já podia começar o processo de iluminação, a retirada das marcas e muitas vezes era só isso que podíamos fazer por um tempo. No fim das contas, o que fizemos foi desembrulhar todo o rosto do ator, usando um rastro rígido do rosto dele. Então desenvolvíamos isso no Nuke e fazíamos algumas pinturas finais.” O segundo estágio do processo era combinar os movimentos de fala de Fiennes, mais traçar do que animar a esse ponto. “Voldemort é um personagem bem expressivo, então tínhamos que articular completamente a mandíbula e o lábio superior,” disse Robinson. “Tínhamos fios para deformar a linha do lábio e vincos no rosto dele – sua expressão sorridente. Então às vezes precisávamos transformar em formas diferentes para ajustar. Não era apenas substituir o nariz – dependendo da cena os efeitos subiam para as bochechas ou até o lábio superior. Também tínhamos que traduzir o movimento sutil do nariz também, como quando o personagem fala.” A Cinesite tinha uma cabeça em CG completamente construída baseada em um scan de Fiennes que foi iluminada e renderizada e podia ser usada para limpezas, como mexer em uma bochecha só e remover sombras do verdadeiro nariz. O software do estúdio, csSkinShader, foi usado para aprimorar a pele e o visual final.

No Nuke, os artistas usaram outra ferramenta para pegar o rosto em CG e aplicar alguns detalhes de iluminação da filmagem. “Ele pega os detalhes grandes e o aplica para um cena,” disse Robinson. “Ele avalia a iluminação e repele a cor, usando um processo de subtração e são removidos todos os detalhes da filmagem. Não dá pra captar os detalhes mais sutis, mas dá pra pegar a cor em geral.” O pessoal da composição combina superfícies, adicionando mais luzes ou removendo reflexos ou relevos quando necessário. Nuke também permitiu aos artistas fazer pequenos ajustes, como pintar algumas veias feitas com maquiagem ou quando o nariz bloqueava parte do rosto. “No fim eles não eram muito difíceis,” lembra Robinson, “porque nós os tratamos como um exercício tradicional de limpeza. Podíamos mudar um olho de lado, por exemplo. Por estarmos trabalhando com o Nuke, podíamos usar texturas e basicamente pintar numa cena em movimento e ainda funcionar bem.” Para uma cena comprida em particular na Mansão Malfoy, a Cinesite usou uma ferramenta de análise de movimento para checar movimentos sutis na pele, como contrações rápidas, que normalmente não seriam captadas ao traçar, mas puderam então ser aplicadas à versão CG do rosto.

A primeira parte de Relíquias da Morte foi apenas um aperitivo da segunda parte que estreia no dia 15 de julho de 2011. E pelo que dizem, será épica com direito a gigantes, aranhas, centauros e dragões. Chego a imaginar quantas empresas serão contratadas para criar toda a ação que envolverá a Parte Dois. Mas enquanto ela não chega, o máximo que podemos fazer é aproveitar ao máximo a Parte Um, já que depois que sair dos cinemas, só a veremos de novo em DVD.

Por Guilherme Guerra

adora o Voldemort, detesta a Umbridge e idolatra J.K. Rowling. Espera que a série tenha um grande final neste último filme.

5 respostas em “A mágica dos efeitos especiais de Relíquias da Morte”

Que lindo!!Adoro o site,parabéns pelo ótimo trabalho *—*

Uau, eu sabia que as coisas davam bastante trabalho, mas nunca pensei que seria assim tão difícil de se fazer, nossa! Adorei essa matéria, parabéns. :)

É por isso que devemos ser nomeados a categoria de melhor efeitos… fazer corridinha de lightcyclers e duelos de discos é facil… Tron tem efeitos de encher os olhos mas não os mais difíceis (se é que a academia vai levar isso em consideração mesmo). Aí entra na briga A Origem. Se perdemos a vaga pra Homem de Ferro… não há mais esperança no Oscar.

Parabéns a essa matéria, acho que é a primeira vez que entro nesse site mais vai para os meus favoritos mais um site relacionado ao melhor filme do mundo..

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