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Harry Potter e a Pedra Filosofal

Originalmente com o nome de Harry Potter and the Philosopher’s Stone, nos Estados Unidos foi traduzido como Harry Potter and the Sorcerer’s Stone.

Foi publicado pela Bloomsbury Publishing, na Grã-Bretanha, em 1997. No Brasil, foi publicado pela Editora Rocco em 2000.

Harry Potter e a Pedra Filosofal é o primeiro da série de sete livros que conta a história de um garoto bruxo.

Harry foi abandonado à porta da casa dos tios, após a terrível morte de Lílian e Tiago Potter, seus pais. Meio a contragosto, Petúnia – irmã de Lílian – e Válter Dursley aceitaram cuidar do garoto.

Foi criado acreditando que seus pais haviam morrido em um acidente de carro; acidente, aliás, que provocara a marca em sua testa. Tolice! Lílian e Tiago morreram nas mãos do mais perigoso bruxo das trevas de seu século, Lord Voldemort, pela pior das maldições que existe: Avada Kedavra, que mata instantaneamente quem a recebe.

Tiago lutou contra o Lord das Trevas, para dar tempo de Lílian fugir com o jovem Potter. De nada adiantou, porém, já que Voldemort logo matou Tiago e foi atrás de mãe e filho. Não lhe interessava matar Lílian, o que queria mesmo era o garoto. Ela se negou a entregá-lo, sendo morta logo em seguida.

Entretanto, o mais estranho dessa história é o que veio a seguir. Voldemort lançou a maldição da morte em Harry, que, ao invés de morrer, ficou apenas com uma cicatriz em forma de raio na testa; e mais que isso, serviu como uma espécie de espelho, que rebateu a maldição para o Lord.

Durante dez anos, as pessoas acreditaram que o homem que provocara terror na Inglaterra morrera na mesma noite que o casal Potter, mas mesmo assim, temiam dizer seu nome, tratando-o como Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado ou Você-Sabe-Quem.

Harry, nesse meio tempo, crescera aos cuidados dos tios, que não contaram nada sobre sua vida. Jamais soubera que era um bruxo, pois seus tios, trouxas, acreditavam que poderiam fazer com que perdesse a magia em seu sangue.

Porém, o garoto vivia cercado de coisas estranhas: sempre que cortava o cabelo, este voltava ao mesmo tamanho de antes no dia seguinte; quando era contrariado ou ficava com raiva, coisas explodiam ou acontecia algo com quem o provocara; e da última vez que fora ao zoológico com seus tios, seu primo e um amigo dele, descobrira que podia falar com cobras.

Estranho? Não mais que a carta que recebera certo dia: o garoto não tinha amigos e jamais ganhara uma correspondência na vida. O endereço não podia estar errado: dizia até o local onde dormia!

Sr. H. Potter
O Armário Sob a Escada
Rua dos Alfeneiros 4
Little Whinging
Surrey.

Era um envelope grosso e pesado, feito de pergaminho amarelado e endereçado com tinta verde-esmeralda. Continha um lacre de cera púrpura com um brasão engraçado, com um leão, uma águia, um texugo e uma cobra em volta de um “H”. Tio Válter tomou-lhe a carta e a queimou. Só que não parou por aí. Outras cartas idênticas começaram a chegar, e os tios de Harry não o deixavam lê-las. O problema é que cada vez chegava mais cartas que antes, pior, amarradas em corujas! Seu tio não aguentou e levou a família para um casebre no meio do mar.

No dia seguinte – o dia do aniversário de Harry -, todo o esforço dos tios fora por água abaixo: um homem bem maior do que o normal apareceu no casebre, contando a verdade ao garoto e lhe entregando a tal carta, que na verdade era o convite de uma escola. Não uma escola normal, mas sim a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, onde aprenderia a controlar e usar seus poderes. Aí começou uma das jornadas mais aclamadas da literatura mundial!

Harry ganhou uma coruja e conheceu o Beco Diagonal; fez amigos e foi selecionado para a Grifinória, uma das quatro Casas – espécies de equipes/famílias – de Hogwarts. Aprendeu a jogar Quadribol e se tornou o mais novo apanhador do século, defendendo sua Casa; descobriu o espelho de Ojesed e conheceu o grande bruxo Alvo Dumbledore.

Descobriu, também, que Voldemort não morrera, apenas perdera seu corpo e tomara posse do professor de “Defesa Contra as Artes das Trevas” de Harry. Matéria, essa, que era considerada amaldiçoada, pois nenhum professor conseguira ficar em seu cargo dois anos seguidos.

Juntamente com Ronald Weasley (Rony) e Hermione Granger, seus melhores amigos, desvendara o mistério que cercara a escola naquele ano: a Pedra Filosofal.

Nicolau Flamel criou a Pedra que produz o elixir da vida. O Lord das Trevas queria tê-la para instalar o caos e o terror na Grã-Bretanha como a dez anos atrás. Alvo descobriu sua intenção, e pediu a pedra. Escondeu-a em Hogwarts, sob vários feitiços e dentro do Espelho de Ojesed. Só quem a quisesse sem o desejo de usá-la, poderia pegá-la. E foi isso que Potter fez quando estava frente a frente àquele que matara seus pais.

Por sorte, o Lord das Trevas não conseguiu o que queria, e Alvo Dumbledore salvou Harry da morte. Para a segurança de todos, entretanto, pediu autorização para destruir a Pedra.

Uma obra magnífica de J.K. Rowling, que fará com que pessoas de todas as idades se deliciem com a vida de Harry Potter.

7 respostas em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”

O que vc quer dizer com a frase:

Aí começou uma das jornadas mais interessantes que já vi em meus quase seiscentos e sessenta e seis 666) anos de vida!

??????????????????????????????????????????????????

Muito bom o texto, o melhor resumo que já achei em toda net.

Opa, Adeilton!

Erro meu, esse resumo foi originalmente escrito como se fosse narrado por Nicolau Flamel, daí a referência à idade. Depois retirei as outras e acabei deixando essa sem querer.
Já foi corrigido! Muito obrigada pelo toque =]

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